Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3120
https://doi.org/10.69639/arandu.v12i1.792
Beneficios de los cuidados paliativos domiciliarios en adultos
mayores oncológicos. Una revisión sistemática
Benefits of home palliative care in older adults with cancer. A systematic review
Benefícios dos cuidados paliativos domiciliares em idosos com câncer. Uma revisão
sistemática
Jessenia Esmeralda Villalba De La Vega
jesjos.25@hotmail.com
https://orcid.org/0009-0004-4130-4657
Universidad Iberoamericana del Ecuador
Ecuador
Jonny Elizabeth Reyes Vivanco
jejizrv@gmail.com
https://orcid.org/0009-0001-5878-1191
Universidad Iberoamericana del Ecuador
Ecuador
Artículo recibido: 10 enero 2025 - Aceptado para publicación: 20 febrero 2025
Conflictos de intereses: Ninguno que declarar
RESUMEN
A pesar de los beneficios establecidos de los cuidados paliativos en la población oncológica,
siguen siendo un recurso subutilizado, particularmente entre los adultos mayores. El objetivo de
la presente revisión sistemática fue revisar la literatura actual sobre los beneficios de los cuidados
paliativos domiciliarios en adultos mayores con patologías oncológicas. Se empleó una estrategia
de búsqueda mediante el proceso PICO-S, incluyendo términos MeSH y palabras de texto libre,
seleccionado investigaciones primarias relacionadas con cuidados paliativos en el hogar para
poblaciones de oncología geriátrica. Se emplearon como fuentes de búsqueda las bases de datos
Pubmed (MEDLINE) y el Registro Cochrane Central de Ensayos Controlados (CENTRAL). Tres
de los estudios incluidos determinaron el efecto de la actividad física, cuatro evaluaron modelos
de atención domiciliaria de múltiples componentes, dos se centraron en servicios de supervisión
y uno tenía componentes tanto de nutrición como de actividad física. Los estudios evaluaron el
lugar de la muerte, la utilización de la atención médica, el manejo de los síntomas, la calidad de
vida, el rendimiento y el estado mental. Todos los estudios informaron resultados mejorados en
poblaciones geriátricas con cáncer específico o mixto. En conclusión, actualmente existe escazas
investigaciones que aborden los cuidados paliativos domiciliarios para pacientes de edad
avanzada con cáncer, lo que se traduce en insuficiente información y carencia de evidencia.
Existen aspectos clave de la medicina paliativa y geriátrica que deben considerarse e integrarse
para brindar cuidados paliativos integrales al adulto mayor con cáncer. Esto incluye un análisis
de la evaluación adecuada del dolor y los síntomas, la evaluación del estado funcional, la
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3121
planificación anticipada de la atención y los cuidados al final de la vida, teniendo en cuenta los
matices de los síndromes geriátricos.
Palabras clave: cuidados paliativos, cuidados paliativos domiciliarios, adultos mayores,
oncología, revisión sistemática
ABSTRACT
Despite the established benefits of palliative care in the oncology population, it remains an
underutilized resource, particularly among older adults. The aim of the present systematic review
was to review the current literature on the benefits of home-based palliative care in older adults
with oncologic pathologies. A search strategy using the PICO-S process, including MeSH terms
and free text words, was used to select primary research related to home-based palliative care for
geriatric oncology populations. The Pubmed (MEDLINE) and the Cochrane Central Register of
Controlled Trials (CENTRAL) databases were used as search sources. Three of the included
studies determined the effect of physical activity, four evaluated multi-component home-based
care models, two focused on supervisory services, and one had both nutrition and physical activity
components. The studies evaluated place of death, health care utilization, symptom management,
quality of life, functioning, and mental status. All studies reported improved outcomes in geriatric
cancer-specific or mixed populations. In conclusion, there is currently little research addressing
home-based palliative care for older patients with cancer, resulting in insufficient information and
a lack of evidence. There are key aspects of palliative and geriatric medicine that must be
considered and integrated to provide comprehensive palliative care for the older adult with cancer.
This includes a discussion of appropriate pain and symptom assessment, assessment of functional
status, advance care planning, and end-of-life care, taking into account the nuances of geriatric
syndromes.
Keywords: palliative care, home palliative care, older adults, oncology, systematic
review
RESUMO
Apesar dos benefícios comprovados dos cuidados paliativos na população com câncer, eles
continuam sendo um recurso subutilizado, principalmente entre adultos mais velhos. O objetivo
desta revisão sistemática foi revisar a literatura atual sobre os benefícios dos cuidados paliativos
domiciliares em idosos com patologias oncológicas. Foi utilizada uma estratégia de busca
utilizando o processo PICO-S, incluindo termos MeSH e palavras de texto livre, selecionando
planificación anticipada de la atención y los cuidados al final de la vida, teniendo en cuenta los
matices de los síndromes geriátricos.
Palabras clave: cuidados paliativos, cuidados paliativos domiciliarios, adultos mayores,
oncología, revisión sistemática
ABSTRACT
Despite the established benefits of palliative care in the oncology population, it remains an
underutilized resource, particularly among older adults. The aim of the present systematic review
was to review the current literature on the benefits of home-based palliative care in older adults
with oncologic pathologies. A search strategy using the PICO-S process, including MeSH terms
and free text words, was used to select primary research related to home-based palliative care for
geriatric oncology populations. The Pubmed (MEDLINE) and the Cochrane Central Register of
Controlled Trials (CENTRAL) databases were used as search sources. Three of the included
studies determined the effect of physical activity, four evaluated multi-component home-based
care models, two focused on supervisory services, and one had both nutrition and physical activity
components. The studies evaluated place of death, health care utilization, symptom management,
quality of life, functioning, and mental status. All studies reported improved outcomes in geriatric
cancer-specific or mixed populations. In conclusion, there is currently little research addressing
home-based palliative care for older patients with cancer, resulting in insufficient information and
a lack of evidence. There are key aspects of palliative and geriatric medicine that must be
considered and integrated to provide comprehensive palliative care for the older adult with cancer.
This includes a discussion of appropriate pain and symptom assessment, assessment of functional
status, advance care planning, and end-of-life care, taking into account the nuances of geriatric
syndromes.
Keywords: palliative care, home palliative care, older adults, oncology, systematic
review
RESUMO
Apesar dos benefícios comprovados dos cuidados paliativos na população com câncer, eles
continuam sendo um recurso subutilizado, principalmente entre adultos mais velhos. O objetivo
desta revisão sistemática foi revisar a literatura atual sobre os benefícios dos cuidados paliativos
domiciliares em idosos com patologias oncológicas. Foi utilizada uma estratégia de busca
utilizando o processo PICO-S, incluindo termos MeSH e palavras de texto livre, selecionando
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3122
pesquisas primárias relacionadas a cuidados paliativos domiciliares para populações de oncologia
geriátrica. As bases de dados Pubmed (MEDLINE) e Cochrane Central Register of Controlled
Trials (CENTRAL) foram utilizadas como fontes de busca. Três dos estudos incluídos
determinaram o efeito da atividade física, quatro avaliaram modelos de assistência domiciliar
multicomponentes, dois se concentraram em serviços de supervisão e um tinha componentes de
nutrição e atividade física. Os estudos avaliaram a localização da morte, a utilização de cuidados
de saúde, o controlo dos sintomas, a qualidade de vida, o desempenho e o estado mental. Todos
os estudos relataram melhores resultados em populações mistas ou específicas para câncer
geriátrico. Concluindo, atualmente há pouca pesquisa abordando cuidados paliativos domiciliares
para pacientes idosos com câncer, o que resulta em informações insuficientes e falta de evidências.
Há aspectos importantes da medicina paliativa e geriátrica que devem ser considerados e
integrados para fornecer cuidados paliativos abrangentes a idosos com câncer. Isso inclui uma
discussão sobre avaliação adequada da dor e dos sintomas, avaliação do estado funcional,
planejamento antecipado de cuidados e cuidados no fim da vida, levando em consideração as
nuances das síndromes geriátricas.
Palabras clave: cuidados paliativos, cuidados paliativos domiciliares, idosos, oncologia,
revisão sistemática
Todo el contenido de la Revista Científica Internacional Arandu UTIC publicado en este sitio está disponible bajo
licencia Creative Commons Atribution 4.0 International.
pesquisas primárias relacionadas a cuidados paliativos domiciliares para populações de oncologia
geriátrica. As bases de dados Pubmed (MEDLINE) e Cochrane Central Register of Controlled
Trials (CENTRAL) foram utilizadas como fontes de busca. Três dos estudos incluídos
determinaram o efeito da atividade física, quatro avaliaram modelos de assistência domiciliar
multicomponentes, dois se concentraram em serviços de supervisão e um tinha componentes de
nutrição e atividade física. Os estudos avaliaram a localização da morte, a utilização de cuidados
de saúde, o controlo dos sintomas, a qualidade de vida, o desempenho e o estado mental. Todos
os estudos relataram melhores resultados em populações mistas ou específicas para câncer
geriátrico. Concluindo, atualmente há pouca pesquisa abordando cuidados paliativos domiciliares
para pacientes idosos com câncer, o que resulta em informações insuficientes e falta de evidências.
Há aspectos importantes da medicina paliativa e geriátrica que devem ser considerados e
integrados para fornecer cuidados paliativos abrangentes a idosos com câncer. Isso inclui uma
discussão sobre avaliação adequada da dor e dos sintomas, avaliação do estado funcional,
planejamento antecipado de cuidados e cuidados no fim da vida, levando em consideração as
nuances das síndromes geriátricas.
Palabras clave: cuidados paliativos, cuidados paliativos domiciliares, idosos, oncologia,
revisão sistemática
Todo el contenido de la Revista Científica Internacional Arandu UTIC publicado en este sitio está disponible bajo
licencia Creative Commons Atribution 4.0 International.
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3123
INTRODUCCIÓN
El cáncer es una enfermedad del envejecimiento, y su incidencia aumenta drásticamente
con la edad (Steer et al., 2023). La edad media en el momento del diagnóstico de cáncer es ahora
de 67 años y los pacientes de 60 años o más representan el 60% de los nuevos diagnósticos de
cáncer y el 70% de las muertes por cáncer. En 2030, se prevé que el porcentaje de todos los
cánceres diagnosticados en adultos mayores aumente hasta el 70% (Williams et al., 2023).
Las frecuentes visitas al departamento de emergencias, las hospitalizaciones y las muertes
en centros de cuidados agudos son indicadores de una atención deficiente para los pacientes con
cáncer en etapa avanzada (Bergqvist & Ljunggren, 2020), sumado a esto la fragilidad y
vulnerabilidad de la población geriátrica, ha generado una importante carga mundial de
sufrimiento al final de la vida, lo que hace necesaria una mayor prestación de cuidados paliativos
domiciliarios (CPD).
A pesar de las complejidades de los entornos domésticos, los equipos de CPD observan el
valor significativo que los pacientes y las familias dan a estar en casa. Este entorno familiar les
brinda control y mayor libertad en comparación con los hospitales o los hospicios (Milligan et al.,
2016), por lo que resulta crucial garantizar unos cuidados paliativos óptimos en todos los
contextos.
Los equipos de CPD demuestran beneficios tangibles para los pacientes, los cuidadores, las
familias y los servicios de atención médica (Hamano et al., 2023). Junto con un mejor manejo de
los síntomas y una mejor calidad de vida para los pacientes, existe una mayor probabilidad de
pasar tiempo en casa, particularmente al final de la vida (Currow et al., 2020). El acceso a los
CPD también conduce a mejores resultados para los cuidadores, incluidas necesidades de
información mejor satisfechas, mayor sensación de seguridad y mayor capacidad para afrontar la
vida después de la muerte del paciente (Bagas et al., 2024).
El elevado número de hospitalizaciones evitables no solo implican una elevación en los
costos sanitarios, tanto de bolsillo como a nivel de estado, sino que también pueden conducir a
intervenciones inútiles y onerosas (Forbat et al., 2020). El acceso a CPD se asocia con una
reducción de las visitas a los servicios de emergencia en el último año de vida, lo que permite a
los pacientes permanecer en su entorno de atención preferido mientras reciben un tratamiento
personalizado y oportuno.
Evitar una muerte hospitalaria no deseada, a menudo menos pacífica y más difícil de
aceptar para los miembros de la familia, subraya la importancia de estas prácticas de atención
(Bone et al., 2019). Aunque todavía se necesitan datos sólidos sobre su relación costo-efectividad,
los datos de observación de programas comunitarios y la evidencia de ensayos aleatorizados de
otros programas ambulatorios de cuidados paliativos han demostrado un manejo superior de los
síntomas, mayores tasas de satisfacción de los pacientes y las familias y reducciones sustanciales
INTRODUCCIÓN
El cáncer es una enfermedad del envejecimiento, y su incidencia aumenta drásticamente
con la edad (Steer et al., 2023). La edad media en el momento del diagnóstico de cáncer es ahora
de 67 años y los pacientes de 60 años o más representan el 60% de los nuevos diagnósticos de
cáncer y el 70% de las muertes por cáncer. En 2030, se prevé que el porcentaje de todos los
cánceres diagnosticados en adultos mayores aumente hasta el 70% (Williams et al., 2023).
Las frecuentes visitas al departamento de emergencias, las hospitalizaciones y las muertes
en centros de cuidados agudos son indicadores de una atención deficiente para los pacientes con
cáncer en etapa avanzada (Bergqvist & Ljunggren, 2020), sumado a esto la fragilidad y
vulnerabilidad de la población geriátrica, ha generado una importante carga mundial de
sufrimiento al final de la vida, lo que hace necesaria una mayor prestación de cuidados paliativos
domiciliarios (CPD).
A pesar de las complejidades de los entornos domésticos, los equipos de CPD observan el
valor significativo que los pacientes y las familias dan a estar en casa. Este entorno familiar les
brinda control y mayor libertad en comparación con los hospitales o los hospicios (Milligan et al.,
2016), por lo que resulta crucial garantizar unos cuidados paliativos óptimos en todos los
contextos.
Los equipos de CPD demuestran beneficios tangibles para los pacientes, los cuidadores, las
familias y los servicios de atención médica (Hamano et al., 2023). Junto con un mejor manejo de
los síntomas y una mejor calidad de vida para los pacientes, existe una mayor probabilidad de
pasar tiempo en casa, particularmente al final de la vida (Currow et al., 2020). El acceso a los
CPD también conduce a mejores resultados para los cuidadores, incluidas necesidades de
información mejor satisfechas, mayor sensación de seguridad y mayor capacidad para afrontar la
vida después de la muerte del paciente (Bagas et al., 2024).
El elevado número de hospitalizaciones evitables no solo implican una elevación en los
costos sanitarios, tanto de bolsillo como a nivel de estado, sino que también pueden conducir a
intervenciones inútiles y onerosas (Forbat et al., 2020). El acceso a CPD se asocia con una
reducción de las visitas a los servicios de emergencia en el último año de vida, lo que permite a
los pacientes permanecer en su entorno de atención preferido mientras reciben un tratamiento
personalizado y oportuno.
Evitar una muerte hospitalaria no deseada, a menudo menos pacífica y más difícil de
aceptar para los miembros de la familia, subraya la importancia de estas prácticas de atención
(Bone et al., 2019). Aunque todavía se necesitan datos sólidos sobre su relación costo-efectividad,
los datos de observación de programas comunitarios y la evidencia de ensayos aleatorizados de
otros programas ambulatorios de cuidados paliativos han demostrado un manejo superior de los
síntomas, mayores tasas de satisfacción de los pacientes y las familias y reducciones sustanciales
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3124
en los costos, las hospitalizaciones, la duración de la estadía hospitalaria, los días en la unidad de
cuidados intensivos y las consultas médicas (Kelley & Morrison, 2015).
Para respetar las preferencias de las personas adultas mayores por la atención paliativa
domiciliaria y las experiencias al final de la vida, es vital evaluar la efectividad de los equipos de
cuidados paliativos integrados dentro de los sistemas de atención médica existentes. Esto es
particularmente imperativo en las naciones que enfrentan tasas de mortalidad y tasas de
dependencia en aumento, con el objetivo de mitigar las hospitalizaciones innecesarias y los costos
de atención médica insostenibles al tiempo que se mejora la calidad general de la atención.
METODOLOGÍA
La presente revisión sistemática empleó como fuentes de búsqueda las bases de datos
Pubmed (MEDLINE) y el Registro Cochrane Central de Ensayos Controlados (CENTRAL),
Scopus, Web of Science, Scielo y Google Académico . La búsqueda se realizó sin restricciones
de idioma con el fin de no limitar los resultados. Se revisó además los listados de referencia de
los artículos relevantes para identificar estudios que potencialmente podrían ser incluidos en la
revisión. Se buscaron específicamente estudios relacionados con cuidados paliativos en el hogar
para poblaciones de oncología geriátrica. Se siguió un marco de proceso PICO-S (Centre for
Reviews and Dissemination, 2009) (población, intervención, comparación, resultado, tipo de
estudio) para la estrategia de búsqueda se incluyeron términos MeSH y palabras de texto libre
(Tabla 1).
Se esperaba que el número de resultados de la búsqueda fuera manejable; como resultado,
se evitaron los filtros adicionales en un esfuerzo por no limitar los resultados. Los operadores
booleanos “AND” y “OR” se utilizaron para combinar conceptos e incluir sinónimos o
variaciones ortográficas, respectivamente.
Tabla 1
Términos de búsqueda
Térmico MeSH Términos de busqueda
Cuidados paliativos Cuidados paliativos
Cuidados domiciliarios Cuidados domiciliarios
Cuidados en el hogar
Cuidados en casa
Geriátrico Geriátrico
Adulto mayor
Anciano
Oncología Oncología
Cáncer
Neoplasia
Ensayo controlado aleatorio Ensayo controlado aleatorio
en los costos, las hospitalizaciones, la duración de la estadía hospitalaria, los días en la unidad de
cuidados intensivos y las consultas médicas (Kelley & Morrison, 2015).
Para respetar las preferencias de las personas adultas mayores por la atención paliativa
domiciliaria y las experiencias al final de la vida, es vital evaluar la efectividad de los equipos de
cuidados paliativos integrados dentro de los sistemas de atención médica existentes. Esto es
particularmente imperativo en las naciones que enfrentan tasas de mortalidad y tasas de
dependencia en aumento, con el objetivo de mitigar las hospitalizaciones innecesarias y los costos
de atención médica insostenibles al tiempo que se mejora la calidad general de la atención.
METODOLOGÍA
La presente revisión sistemática empleó como fuentes de búsqueda las bases de datos
Pubmed (MEDLINE) y el Registro Cochrane Central de Ensayos Controlados (CENTRAL),
Scopus, Web of Science, Scielo y Google Académico . La búsqueda se realizó sin restricciones
de idioma con el fin de no limitar los resultados. Se revisó además los listados de referencia de
los artículos relevantes para identificar estudios que potencialmente podrían ser incluidos en la
revisión. Se buscaron específicamente estudios relacionados con cuidados paliativos en el hogar
para poblaciones de oncología geriátrica. Se siguió un marco de proceso PICO-S (Centre for
Reviews and Dissemination, 2009) (población, intervención, comparación, resultado, tipo de
estudio) para la estrategia de búsqueda se incluyeron términos MeSH y palabras de texto libre
(Tabla 1).
Se esperaba que el número de resultados de la búsqueda fuera manejable; como resultado,
se evitaron los filtros adicionales en un esfuerzo por no limitar los resultados. Los operadores
booleanos “AND” y “OR” se utilizaron para combinar conceptos e incluir sinónimos o
variaciones ortográficas, respectivamente.
Tabla 1
Términos de búsqueda
Térmico MeSH Términos de busqueda
Cuidados paliativos Cuidados paliativos
Cuidados domiciliarios Cuidados domiciliarios
Cuidados en el hogar
Cuidados en casa
Geriátrico Geriátrico
Adulto mayor
Anciano
Oncología Oncología
Cáncer
Neoplasia
Ensayo controlado aleatorio Ensayo controlado aleatorio
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3125
Los criterios de inclusión y exclusión fueron establecidos por las investigadoras
considerando la pregunta de investigación, la población de interés, el diseño de la investigación
y las principales variables a incluirse. De esta manera, se seleccionaron estudios con poblaciones
de adultos mayores, de ambos sexos que se encuentren confinados en sus domicilios y
diagnosticados de patologías oncológicas.
No hubo restricciones con respecto al número de participantes o la fecha de publicación.
Para facilitar la recuperación de datos de alta calidad, solo se incluyeron ensayos controlados
aleatorizados de participantes individuales o por grupos. Se excluyeron los estudios que
informaban sobre intervenciones aplicadas en hospitales u otros entornos de pacientes
hospitalizados, así como los estudios cualitativos, observacionales y cuasiexperimentales y los
estudios no originales (revisiones bibliográficas, editoriales, artículos de opinión, noticias, cartas,
resúmenes de conferencias, protocolos de estudio).
Se excluyeron los estudios que estaban dirigidos a médicos o cuidadores en lugar de adultos
mayores o que no se ajustaban a las pautas éticas y no tenían la aprobación del comité ético o el
consentimiento informado del paciente. También se excluyeron los estudios si no se podía
determinar el rango de edad o si incluían poblaciones con enfermedades mixtas sin información
separada sobre diagnósticos de cáncer, o involucraban lugares de atención mixta sin información
separada sobre atención domiciliaria. Los criterios absolutos de inclusión y exclusión se resumen
en la Tabla 2.
Tabla 2
Criterios de inclusión y exclusión
Criterios de inclusión Criterios de exclusión
Adultos mayores Pacientes pediátricos, adultos jóvenes y
adultos medios
Pacientes con enfermedades oncológicas Personal de salud, cuidadores o pacientes con
enfermedades no neoplásicas
Pacientes que recibieron cuidados paliativos
domiciliarios
Pacientes que recibieron cuidados paliativos
en hospitales u otros entornos de pacientes
hospitalizados
Estudios que evaluaron resultados específicos
(lugar de muerte, resultados físicos o
emocionales)
Estudios sin aprobación del comité ético o
ausencia de consentimiento informado
firmado
Ensayos clínicos controlados aleatorios con
participantes individuales o por grupos
Estudios cuasiexperimentales,
observacionales, cualitativos y no originales
(revisiones, editoriales, noticias, protocolos)
Los criterios de inclusión y exclusión fueron establecidos por las investigadoras
considerando la pregunta de investigación, la población de interés, el diseño de la investigación
y las principales variables a incluirse. De esta manera, se seleccionaron estudios con poblaciones
de adultos mayores, de ambos sexos que se encuentren confinados en sus domicilios y
diagnosticados de patologías oncológicas.
No hubo restricciones con respecto al número de participantes o la fecha de publicación.
Para facilitar la recuperación de datos de alta calidad, solo se incluyeron ensayos controlados
aleatorizados de participantes individuales o por grupos. Se excluyeron los estudios que
informaban sobre intervenciones aplicadas en hospitales u otros entornos de pacientes
hospitalizados, así como los estudios cualitativos, observacionales y cuasiexperimentales y los
estudios no originales (revisiones bibliográficas, editoriales, artículos de opinión, noticias, cartas,
resúmenes de conferencias, protocolos de estudio).
Se excluyeron los estudios que estaban dirigidos a médicos o cuidadores en lugar de adultos
mayores o que no se ajustaban a las pautas éticas y no tenían la aprobación del comité ético o el
consentimiento informado del paciente. También se excluyeron los estudios si no se podía
determinar el rango de edad o si incluían poblaciones con enfermedades mixtas sin información
separada sobre diagnósticos de cáncer, o involucraban lugares de atención mixta sin información
separada sobre atención domiciliaria. Los criterios absolutos de inclusión y exclusión se resumen
en la Tabla 2.
Tabla 2
Criterios de inclusión y exclusión
Criterios de inclusión Criterios de exclusión
Adultos mayores Pacientes pediátricos, adultos jóvenes y
adultos medios
Pacientes con enfermedades oncológicas Personal de salud, cuidadores o pacientes con
enfermedades no neoplásicas
Pacientes que recibieron cuidados paliativos
domiciliarios
Pacientes que recibieron cuidados paliativos
en hospitales u otros entornos de pacientes
hospitalizados
Estudios que evaluaron resultados específicos
(lugar de muerte, resultados físicos o
emocionales)
Estudios sin aprobación del comité ético o
ausencia de consentimiento informado
firmado
Ensayos clínicos controlados aleatorios con
participantes individuales o por grupos
Estudios cuasiexperimentales,
observacionales, cualitativos y no originales
(revisiones, editoriales, noticias, protocolos)
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3126
Los artículos recuperados de todas las bases de datos se referenciaron en el software de
gestión de referencias Mendeley (versión 2.90.0 Mendeley Ltd.). Las búsquedas se realizaron del
3 al 30 de diciembre de 2024. Las dos autoras de la revisión extrajeron los datos de forma
independiente y evaluaron la calidad del estudio. Las discrepancias se resolvieron mediante
discusión entre las autoras de la revisión y por mutuo acuerdo. Se aplicó un método de lectura en
tres grados: literal, interpretativo y crítico, que facilita una interpretación completa del contenido,
desvelando implicaciones ideológicas y valorando la investigación en su entorno social y
científico. Este exhaustivo procedimiento de evaluación reduce el prejuicio y potencia la
integridad y utilidad de los resultados en el estudio sobre la ética de los cuidados paliativos.
RESULTADOS
La búsqueda inicial en la base de datos arrojó 1116 registros como potencialmente elegibles
para esta revisión. Después de eliminar los duplicados, se identificaron 1082 registros para su
revisión en función del título y el resumen. Después de excluir 982 artículos, los 100 artículos
restantes se revisaron en función del texto completo. No se recuperaron 15 registros y 75 artículos
no cumplieron con los criterios de inclusión. Finalmente, se incluyeron 10 estudios en esta
revisión. Los estudios incluidos en la revisión sistemática, así como sus características generales
se describen en la Tabla 3.
Todos los estudios incluidos fueron escritos en inglés, 9 de ellos fueron ensayos controlados
aleatorizados, mientras que 1 fue un análisis retrospectivo multicéntrico, se publicaron entre 1984
y 2019. Cuatro estudios se originaron en los Estados Unidos (EE. UU) (Bakitas et al., 2009;
Brumley et al., 2007; Sajid et al., 2016; Zimmer et al., 1984), cinco en Europa (Reino Unido,
Dinamarca, Suiza, Suecia y Alemania) (Bourke et al., 2011; Di Pollina et al., 2017; Kaiser et al.,
2017; Karlsson et al., 2019; Pilegaard et al., 2018) y uno en Canadá (Alibhai et al., 2019).
Los diez estudios incluyeron un total de 1533 personas de 60 años o más. La edad media
de los participantes al inicio del estudio osciló entre 68 y 77 años. En cuanto al tipo de neoplasia
maligna, cinco estudios incluyeron poblaciones de cáncer mixto (Bakitas et al., 2009; Brumley et
al., 2007; Di Pollina et al., 2017; Pilegaard et al., 2018; Zimmer et al., 1984)(103,104,108,109),
mientras que tres estudios reclutaron pacientes con cáncer de próstata (Alibhai et al., 2019;
Bourke et al., 2011; Sajid et al., 2016), un estudio hematológico (Kaiser et al., 2017) y un estudio
cáncer colorrectal (Karlsson et al., 2019).
En los estudios incluidos se reconocieron diversos modelos de cuidados paliativos en base
al tipo de intervención y proveedor. Tres de los ECA determinaron el efecto de intervenciones de
actividad física específica (Alibhai et al., 2019; Karlsson et al., 2019; Sajid et al., 2016), cuatro
estudios evaluaron modelos de atención domiciliaria de múltiples componentes (Bakitas et al.,
2009; Di Pollina et al., 2017; Kaiser et al., 2017; Pilegaard et al., 2018), dos se centraron en
servicios de supervisión (Brumley et al., 2007; Zimmer et al., 1984) y uno tenía componentes
Los artículos recuperados de todas las bases de datos se referenciaron en el software de
gestión de referencias Mendeley (versión 2.90.0 Mendeley Ltd.). Las búsquedas se realizaron del
3 al 30 de diciembre de 2024. Las dos autoras de la revisión extrajeron los datos de forma
independiente y evaluaron la calidad del estudio. Las discrepancias se resolvieron mediante
discusión entre las autoras de la revisión y por mutuo acuerdo. Se aplicó un método de lectura en
tres grados: literal, interpretativo y crítico, que facilita una interpretación completa del contenido,
desvelando implicaciones ideológicas y valorando la investigación en su entorno social y
científico. Este exhaustivo procedimiento de evaluación reduce el prejuicio y potencia la
integridad y utilidad de los resultados en el estudio sobre la ética de los cuidados paliativos.
RESULTADOS
La búsqueda inicial en la base de datos arrojó 1116 registros como potencialmente elegibles
para esta revisión. Después de eliminar los duplicados, se identificaron 1082 registros para su
revisión en función del título y el resumen. Después de excluir 982 artículos, los 100 artículos
restantes se revisaron en función del texto completo. No se recuperaron 15 registros y 75 artículos
no cumplieron con los criterios de inclusión. Finalmente, se incluyeron 10 estudios en esta
revisión. Los estudios incluidos en la revisión sistemática, así como sus características generales
se describen en la Tabla 3.
Todos los estudios incluidos fueron escritos en inglés, 9 de ellos fueron ensayos controlados
aleatorizados, mientras que 1 fue un análisis retrospectivo multicéntrico, se publicaron entre 1984
y 2019. Cuatro estudios se originaron en los Estados Unidos (EE. UU) (Bakitas et al., 2009;
Brumley et al., 2007; Sajid et al., 2016; Zimmer et al., 1984), cinco en Europa (Reino Unido,
Dinamarca, Suiza, Suecia y Alemania) (Bourke et al., 2011; Di Pollina et al., 2017; Kaiser et al.,
2017; Karlsson et al., 2019; Pilegaard et al., 2018) y uno en Canadá (Alibhai et al., 2019).
Los diez estudios incluyeron un total de 1533 personas de 60 años o más. La edad media
de los participantes al inicio del estudio osciló entre 68 y 77 años. En cuanto al tipo de neoplasia
maligna, cinco estudios incluyeron poblaciones de cáncer mixto (Bakitas et al., 2009; Brumley et
al., 2007; Di Pollina et al., 2017; Pilegaard et al., 2018; Zimmer et al., 1984)(103,104,108,109),
mientras que tres estudios reclutaron pacientes con cáncer de próstata (Alibhai et al., 2019;
Bourke et al., 2011; Sajid et al., 2016), un estudio hematológico (Kaiser et al., 2017) y un estudio
cáncer colorrectal (Karlsson et al., 2019).
En los estudios incluidos se reconocieron diversos modelos de cuidados paliativos en base
al tipo de intervención y proveedor. Tres de los ECA determinaron el efecto de intervenciones de
actividad física específica (Alibhai et al., 2019; Karlsson et al., 2019; Sajid et al., 2016), cuatro
estudios evaluaron modelos de atención domiciliaria de múltiples componentes (Bakitas et al.,
2009; Di Pollina et al., 2017; Kaiser et al., 2017; Pilegaard et al., 2018), dos se centraron en
servicios de supervisión (Brumley et al., 2007; Zimmer et al., 1984) y uno tenía componentes
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3127
tanto de nutrición como de actividad física (Bourke et al., 2011). Los estudios incorporaron
intervenciones que variaron desde rehabilitación diaria intensiva hasta intervenciones simples de
actividad física en el hogar, cuyos periodos de tiempo fueron desde las 12 semanas hasta los 41
meses.
Las investigaciones examinaron diversos hallazgos, tales como el sitio de la muerte, el uso
de la asistencia sanitaria, la gestión de los síntomas, la calidad de vida, el desempeño y la
condición mental. En tres estudios, la viabilidad se estableció como el resultado primario (Alibhai
et al., 2019; Bourke et al., 2011; Karlsson et al., 2019), de estos, todos resultaron factibles, en
función de las tasas de reclutamiento, retención, adherencia y cumplimiento. Otros tres se
centraron en el funcionamiento físico y cognitivo (Alibhai et al., 2019; Pilegaard et al., 2018;
Sajid et al., 2016), y cuatro estudios investigaron principalmente las tasas de hospitalización
innecesaria, el lugar de la muerte, los costos y la satisfacción del paciente (Bakitas et al., 2009;
Brumley et al., 2007; Di Pollina et al., 2017; Kaiser et al., 2017).
En total, ocho publicaciones encontraron mejoras significativas en el resultado primario,
mientras que una no encontró diferencias significativas entre los grupos (Pilegaard et al., 2018) y
un estudio solo encontró una diferencia menor, aunque se trataba principalmente de un ensayo de
viabilidad (Karlsson et al., 2019). Es importante destacar que, como se informó en dos estudios
(Di Pollina et al., 2017; Zimmer et al., 1984), los modelos domiciliarios para pacientes
oncológicos geriátricos pueden contribuir a una mayor probabilidad de morir en el hogar y una
menor utilización de la atención médica.
La heterogeneidad de las medidas de resultados fue profunda, ya que cada estudio se centró
en intervenciones únicas y evaluó subjetivamente estas intervenciones en función de sus
características específicas. Para los resultados de rendimiento y funcionamiento físico, se
utilizaron variables clínicas y antropométricas, diarios dietéticos y de ejercicio, varias pruebas
funcionales, cuestionarios y escalas generales y específicas para el cáncer. Para los resultados del
estado mental y la calidad de vida, se facilitaron varios instrumentos de evaluación, incluida la
encuesta de salud abreviada de 36 ítems del Estudio de resultados médicos, el Inventario de
depresión de Beck13, el Cuestionario de calidad de vida Core 30 de la Organización Europea para
la Investigación y el Tratamiento del Cáncer (EORTC QLQ C-30) y el instrumento de satisfacción
con los servicios de Reid-Gundlach (Tabla 4).
tanto de nutrición como de actividad física (Bourke et al., 2011). Los estudios incorporaron
intervenciones que variaron desde rehabilitación diaria intensiva hasta intervenciones simples de
actividad física en el hogar, cuyos periodos de tiempo fueron desde las 12 semanas hasta los 41
meses.
Las investigaciones examinaron diversos hallazgos, tales como el sitio de la muerte, el uso
de la asistencia sanitaria, la gestión de los síntomas, la calidad de vida, el desempeño y la
condición mental. En tres estudios, la viabilidad se estableció como el resultado primario (Alibhai
et al., 2019; Bourke et al., 2011; Karlsson et al., 2019), de estos, todos resultaron factibles, en
función de las tasas de reclutamiento, retención, adherencia y cumplimiento. Otros tres se
centraron en el funcionamiento físico y cognitivo (Alibhai et al., 2019; Pilegaard et al., 2018;
Sajid et al., 2016), y cuatro estudios investigaron principalmente las tasas de hospitalización
innecesaria, el lugar de la muerte, los costos y la satisfacción del paciente (Bakitas et al., 2009;
Brumley et al., 2007; Di Pollina et al., 2017; Kaiser et al., 2017).
En total, ocho publicaciones encontraron mejoras significativas en el resultado primario,
mientras que una no encontró diferencias significativas entre los grupos (Pilegaard et al., 2018) y
un estudio solo encontró una diferencia menor, aunque se trataba principalmente de un ensayo de
viabilidad (Karlsson et al., 2019). Es importante destacar que, como se informó en dos estudios
(Di Pollina et al., 2017; Zimmer et al., 1984), los modelos domiciliarios para pacientes
oncológicos geriátricos pueden contribuir a una mayor probabilidad de morir en el hogar y una
menor utilización de la atención médica.
La heterogeneidad de las medidas de resultados fue profunda, ya que cada estudio se centró
en intervenciones únicas y evaluó subjetivamente estas intervenciones en función de sus
características específicas. Para los resultados de rendimiento y funcionamiento físico, se
utilizaron variables clínicas y antropométricas, diarios dietéticos y de ejercicio, varias pruebas
funcionales, cuestionarios y escalas generales y específicas para el cáncer. Para los resultados del
estado mental y la calidad de vida, se facilitaron varios instrumentos de evaluación, incluida la
encuesta de salud abreviada de 36 ítems del Estudio de resultados médicos, el Inventario de
depresión de Beck13, el Cuestionario de calidad de vida Core 30 de la Organización Europea para
la Investigación y el Tratamiento del Cáncer (EORTC QLQ C-30) y el instrumento de satisfacción
con los servicios de Reid-Gundlach (Tabla 4).
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3128
Tabla 3
Características generales de los estudios incluidos en la revisión sistemática
Autor y año Título País Diseño Población Objetivo
(Zimmer et al.,
1984)
Effects of a Physician‐led
Home Care Team on
Terminal Care.
EE. UU. Ensayo
controlado
aleatorizado.
158 participantes con
enfermedades terminales,
incluidos 29 pacientes con
cáncer mixto (edad media
de 77 años).
Evaluación de un equipo de atención
domiciliaria de un médico/enfermero
geriátrico/trabajador social de guardia
las 24 horas en comparación con la
atención estándar en un hogar de
ancianos en función de la evaluación de
costos, la utilización de la atención
médica y el lugar de la muerte.
(Brumley et al.,
2007)
Increased satisfaction with
care and lower costs:
Results of a randomized
trial of in-home palliative.
EE. UU. Ensayo
controlado
aleatorizado.
298 pacientes terminales
confinados en sus hogares
con un pronóstico de
aproximadamente 1 año o
menos de vida, más una o
más visitas al hospital o al
departamento de
emergencias en los 12
meses anteriores.
Determinar si una intervención de
cuidados paliativos en el hogar para
pacientes terminales puede mejorar la
satisfacción del paciente, reducir los
costos de atención médica y aumentar
la proporción de pacientes que mueren
en el hogar.
(Bakitas et al.,
2009)
Effects of a palliative care
intervention on clinical
outcomes in patients with
advanced cancer: The
project ENABLE II
randomized controlled
trial.
EE. UU. Ensayo
controlado
aleatorizado.
322 pacientes con cáncer
avanzado y un cuidador
identificado en un centro
oncológico integral rural
designado por el NCI (el
Norris Cotton Cancer
Center, Lebanon, NH) y
clínicas de extensión
afiliadas y el Centro Médico
de Asuntos de Veteranos
(White River Junction, VT).
Determinar el efecto de una
intervención de cuidados paliativos
sobre la calidad de vida, la intensidad
de los síntomas, el estado de ánimo y la
utilización de recursos.
Tabla 3
Características generales de los estudios incluidos en la revisión sistemática
Autor y año Título País Diseño Población Objetivo
(Zimmer et al.,
1984)
Effects of a Physician‐led
Home Care Team on
Terminal Care.
EE. UU. Ensayo
controlado
aleatorizado.
158 participantes con
enfermedades terminales,
incluidos 29 pacientes con
cáncer mixto (edad media
de 77 años).
Evaluación de un equipo de atención
domiciliaria de un médico/enfermero
geriátrico/trabajador social de guardia
las 24 horas en comparación con la
atención estándar en un hogar de
ancianos en función de la evaluación de
costos, la utilización de la atención
médica y el lugar de la muerte.
(Brumley et al.,
2007)
Increased satisfaction with
care and lower costs:
Results of a randomized
trial of in-home palliative.
EE. UU. Ensayo
controlado
aleatorizado.
298 pacientes terminales
confinados en sus hogares
con un pronóstico de
aproximadamente 1 año o
menos de vida, más una o
más visitas al hospital o al
departamento de
emergencias en los 12
meses anteriores.
Determinar si una intervención de
cuidados paliativos en el hogar para
pacientes terminales puede mejorar la
satisfacción del paciente, reducir los
costos de atención médica y aumentar
la proporción de pacientes que mueren
en el hogar.
(Bakitas et al.,
2009)
Effects of a palliative care
intervention on clinical
outcomes in patients with
advanced cancer: The
project ENABLE II
randomized controlled
trial.
EE. UU. Ensayo
controlado
aleatorizado.
322 pacientes con cáncer
avanzado y un cuidador
identificado en un centro
oncológico integral rural
designado por el NCI (el
Norris Cotton Cancer
Center, Lebanon, NH) y
clínicas de extensión
afiliadas y el Centro Médico
de Asuntos de Veteranos
(White River Junction, VT).
Determinar el efecto de una
intervención de cuidados paliativos
sobre la calidad de vida, la intensidad
de los síntomas, el estado de ánimo y la
utilización de recursos.
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3129
(Bourke et al.,
2011)
Lifestyle Intervention in
Men with Advanced
Prostate Cancer Receiving
Androgen Suppression
Therapy: A Feasibility
Study.
Reino
Unido.
Ensayo
controlado
aleatorizado.
50 hombres con cáncer de
próstata que reciben terapia
de supresión de andrógenos
(edad media 72 años, rango
60-87 años).
Evaluación de un programa de
ejercicio supervisado decreciente
combinado con asesoramiento
dietético en comparación con la
atención estándar.
(Sajid et al.,
2016)
Novel physical activity
interventions for older
patients with prostate
cancer on hormone
therapy: A pilot
randomized study.
EE. UU. Ensayo
controlado
aleatorizado.
19 hombres con cáncer de
próstata que reciben terapia
de supresión de andrógenos
(edad media 75 años, rango
67-93 años).
Evaluar la viabilidad de una
intervención de caminata y resistencia
en el hogar (EXCAP) y una
intervención de caminata y resistencia
mediada por tecnología utilizando Wii-
Fit en comparación con la atención
estándar.
(Kaiser et al.,
2017)
Palliative home care for
patients with advanced
haematological
malignancies-a multicenter
survey.
Alemania. Retrospectivo
multicéntrico.
73 pacientes con neoplasia
hematológica maligna.
Demostrar que la atención paliativa
domiciliaria especializada es factible y
justificable para pacientes con
neoplasias hematológicas
(Di Pollina et al.,
2017)
Integrated care at home
reduces unnecessary
hospitalizations of
community-dwelling frail
older adults: a prospective
controlled trial.
Suiza. Ensayo
controlado
aleatorizado.
301 personas mayores
frágiles y dependientes,
incluidos 65 pacientes con
cáncer mixto ≥ 60 años.
Evaluar una intervención de atención
domiciliaria integrada en comparación
con la atención estándar en función de
los ingresos hospitalarios y el lugar de
fallecimiento.
(Pilegaard et al.,
2018)
The ‘Cancer Home-Life
Intervention’: A
randomized controlled trial
evaluating the efficacy of
an occupational therapy–
based intervention in
Dinamarca. Ensayo
controlado
aleatorizado.
242 adultos mayores que
viven en sus hogares que
fueron diagnosticados con
cáncer avanzado.
Evaluar la eficacia de la ‘Intervención
de vida domiciliaria para pacientes con
cáncer’ en comparación con la atención
habitual con respecto al desempeño y la
participación de los pacientes en las
(Bourke et al.,
2011)
Lifestyle Intervention in
Men with Advanced
Prostate Cancer Receiving
Androgen Suppression
Therapy: A Feasibility
Study.
Reino
Unido.
Ensayo
controlado
aleatorizado.
50 hombres con cáncer de
próstata que reciben terapia
de supresión de andrógenos
(edad media 72 años, rango
60-87 años).
Evaluación de un programa de
ejercicio supervisado decreciente
combinado con asesoramiento
dietético en comparación con la
atención estándar.
(Sajid et al.,
2016)
Novel physical activity
interventions for older
patients with prostate
cancer on hormone
therapy: A pilot
randomized study.
EE. UU. Ensayo
controlado
aleatorizado.
19 hombres con cáncer de
próstata que reciben terapia
de supresión de andrógenos
(edad media 75 años, rango
67-93 años).
Evaluar la viabilidad de una
intervención de caminata y resistencia
en el hogar (EXCAP) y una
intervención de caminata y resistencia
mediada por tecnología utilizando Wii-
Fit en comparación con la atención
estándar.
(Kaiser et al.,
2017)
Palliative home care for
patients with advanced
haematological
malignancies-a multicenter
survey.
Alemania. Retrospectivo
multicéntrico.
73 pacientes con neoplasia
hematológica maligna.
Demostrar que la atención paliativa
domiciliaria especializada es factible y
justificable para pacientes con
neoplasias hematológicas
(Di Pollina et al.,
2017)
Integrated care at home
reduces unnecessary
hospitalizations of
community-dwelling frail
older adults: a prospective
controlled trial.
Suiza. Ensayo
controlado
aleatorizado.
301 personas mayores
frágiles y dependientes,
incluidos 65 pacientes con
cáncer mixto ≥ 60 años.
Evaluar una intervención de atención
domiciliaria integrada en comparación
con la atención estándar en función de
los ingresos hospitalarios y el lugar de
fallecimiento.
(Pilegaard et al.,
2018)
The ‘Cancer Home-Life
Intervention’: A
randomized controlled trial
evaluating the efficacy of
an occupational therapy–
based intervention in
Dinamarca. Ensayo
controlado
aleatorizado.
242 adultos mayores que
viven en sus hogares que
fueron diagnosticados con
cáncer avanzado.
Evaluar la eficacia de la ‘Intervención
de vida domiciliaria para pacientes con
cáncer’ en comparación con la atención
habitual con respecto al desempeño y la
participación de los pacientes en las
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3130
people with advanced
cancer.
actividades cotidianas y su calidad de
vida relacionada con la salud.
(Alibhai et al.,
2019)
A phase II randomized
controlled trial of three
exercise delivery methods
in men with prostate cancer
on androgen deprivation
therapy.
Canada. Ensayo
controlado
aleatorizado.
49 hombres con cáncer de
próstata que reciben terapia
de supresión de andrógenos
(edad media 70 años, rango
62-90 años).
Evaluar la eficacia de programas de
ejercicios supervisados en grupo y en el
hogar en comparación con el
entrenamiento personal estándar en
función de la adherencia de los
participantes, los resultados físicos y la
satisfacción.
(Karlsson et al.,
2019)
Feasibility of preoperative
supervised home-based
exercise in older adults
undergoing colorectal
cancer surgery – A
randomized controlled
design.
Suecia. Ensayo
controlado
aleatorizado.
21 personas de ≥70 años
programadas para una
cirugía de cáncer colorrectal
(edad media de 76 años.
Evaluar la viabilidad del ejercicio
supervisado en el hogar a corto plazo
en personas mayores antes de la cirugía
de cáncer colorrectal.
Tabla 4
Resumen de los hallazgos de los estudios incluidos en la revisión sistemática
Autor y año Título Metodología/Intervención Resultados Conclusiones
(Zimmer et al.,
1984)
Effects of a
Physician‐led
Home Care
Team on
Terminal Care.
La intervención fue llevada a cabo
por un equipo de atención
domiciliaria conformado por un
médico, un enfermero geriátrico y
un trabajador social. Este equipo
fue responsable de identificar a la
población objetivo y ofrecer
atención médica de emergencia las
El uso general de los servicios
sanitarios y los costos proyectados
no se diferenciaron
significativamente para los
pacientes que no fallecieron
durante la investigación; no
obstante, para los que sí
fallecieron, los pacientes del
Un modelo de atención
domiciliaria multiprofesional las
24 horas del día puede ser eficaz
para proporcionar atención médica
adecuada a pacientes graves y
terminales y permitirles morir en
casa si así lo desean, reduciendo al
mismo tiempo los costos de la
people with advanced
cancer.
actividades cotidianas y su calidad de
vida relacionada con la salud.
(Alibhai et al.,
2019)
A phase II randomized
controlled trial of three
exercise delivery methods
in men with prostate cancer
on androgen deprivation
therapy.
Canada. Ensayo
controlado
aleatorizado.
49 hombres con cáncer de
próstata que reciben terapia
de supresión de andrógenos
(edad media 70 años, rango
62-90 años).
Evaluar la eficacia de programas de
ejercicios supervisados en grupo y en el
hogar en comparación con el
entrenamiento personal estándar en
función de la adherencia de los
participantes, los resultados físicos y la
satisfacción.
(Karlsson et al.,
2019)
Feasibility of preoperative
supervised home-based
exercise in older adults
undergoing colorectal
cancer surgery – A
randomized controlled
design.
Suecia. Ensayo
controlado
aleatorizado.
21 personas de ≥70 años
programadas para una
cirugía de cáncer colorrectal
(edad media de 76 años.
Evaluar la viabilidad del ejercicio
supervisado en el hogar a corto plazo
en personas mayores antes de la cirugía
de cáncer colorrectal.
Tabla 4
Resumen de los hallazgos de los estudios incluidos en la revisión sistemática
Autor y año Título Metodología/Intervención Resultados Conclusiones
(Zimmer et al.,
1984)
Effects of a
Physician‐led
Home Care
Team on
Terminal Care.
La intervención fue llevada a cabo
por un equipo de atención
domiciliaria conformado por un
médico, un enfermero geriátrico y
un trabajador social. Este equipo
fue responsable de identificar a la
población objetivo y ofrecer
atención médica de emergencia las
El uso general de los servicios
sanitarios y los costos proyectados
no se diferenciaron
significativamente para los
pacientes que no fallecieron
durante la investigación; no
obstante, para los que sí
fallecieron, los pacientes del
Un modelo de atención
domiciliaria multiprofesional las
24 horas del día puede ser eficaz
para proporcionar atención médica
adecuada a pacientes graves y
terminales y permitirles morir en
casa si así lo desean, reduciendo al
mismo tiempo los costos de la
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3131
24 horas en el hogar, cuando sea
necesario. Además, brindan los
servicios habituales de enfermería
y otros cuidados domiciliarios a
pacientes ancianos que padecen
enfermedades crónicas o
terminales y que se encuentran
confinados en sus hogares. Los
pacientes fueron monitoreados
durante un periodo de seis meses, o
hasta su fallecimiento, si ocurría
antes, o hasta que decidieran
mudarse o se negaran a continuar
participando en el estudio.
equipo experimentaron tasas de
hospitalización y gastos generales
significativamente inferiores a los
controles, y fallecieron con mayor
regularidad en el hogar.
De los 21 pacientes del equipo y 12
del control que perdieron la vida,
todos permanecieron al menos 2
semanas siendo parte del estudio.
Los pacientes del equipo
experimentaron cerca de la mitad
de días hospitalarios en
comparación con los controles
durante las dos semanas finales. A
pesar de contar con más servicios
de atención médica a domicilio,
solo el 69 por ciento de los costos
totales estimados de atención
médica de los controles.
La satisfacción con el cuidado
recibido fue considerablemente
superior entre todos los pacientes
del equipo, y en particular entre sus
atención durante el período
terminal.
24 horas en el hogar, cuando sea
necesario. Además, brindan los
servicios habituales de enfermería
y otros cuidados domiciliarios a
pacientes ancianos que padecen
enfermedades crónicas o
terminales y que se encuentran
confinados en sus hogares. Los
pacientes fueron monitoreados
durante un periodo de seis meses, o
hasta su fallecimiento, si ocurría
antes, o hasta que decidieran
mudarse o se negaran a continuar
participando en el estudio.
equipo experimentaron tasas de
hospitalización y gastos generales
significativamente inferiores a los
controles, y fallecieron con mayor
regularidad en el hogar.
De los 21 pacientes del equipo y 12
del control que perdieron la vida,
todos permanecieron al menos 2
semanas siendo parte del estudio.
Los pacientes del equipo
experimentaron cerca de la mitad
de días hospitalarios en
comparación con los controles
durante las dos semanas finales. A
pesar de contar con más servicios
de atención médica a domicilio,
solo el 69 por ciento de los costos
totales estimados de atención
médica de los controles.
La satisfacción con el cuidado
recibido fue considerablemente
superior entre todos los pacientes
del equipo, y en particular entre sus
atención durante el período
terminal.
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3132
cuidadores familiares, en
comparación con los controles.
(Brumley et al.,
2007)
Increased
satisfaction
with care and
lower costs:
Results of a
randomized
trial of in-home
palliative.
Este fue un ensayo controlado
aleatorio realizado en dos centros
de atención administrada
separados para probar la
replicabilidad y la efectividad de
un programa de Cuidados
Paliativos Domiciliarios. Las
hipótesis específicas probadas para
este estudio fueron que los
pacientes oncológicos inscritos en
el programa experimentarán una
mayor satisfacción con la atención
que los pacientes que reciben
atención habitual y acostumbrada.
Los costos médicos serán menores
para los pacientes al final de la vida
inscritos en el programa que para
los pacientes al final de la vida que
reciben la atención habitual.
Los participantes fueron inscritos y
seguidos desde septiembre de 2002
Los pacientes asignados
aleatoriamente a cuidados
paliativos en el hogar reportaron
una mayor mejora en la
satisfacción con la atención a los
30 y 90 días después de la
inscripción (P<0,05) y tenían más
probabilidades de morir en el hogar
que aquellos que recibían la
atención habitual (P<0,001).
Además, los sujetos que recibieron
cuidados paliativos en el hogar
tenían
menos probabilidades de visitar el
departamento de emergencias
(P<0,01) o ser admitidos en el
hospital que aquellos que recibían
la atención habitual. (P<0,001), lo
que resultó en costos de atención
significativamente más bajos para
Este es uno de los primeros
estudios rigurosos para examinar la
efectividad de un programa de
cuidados paliativos en el hogar,
basado en la comunidad, para
individuos con enfermedades
terminales. Proporciona sólida
evidencia clínica y financiera que
respalda la provisión de cuidados
paliativos en el hogar de pacientes
terminales con cáncer con una
expectativa de vida de
aproximadamente 1 año. También
sugiere importantes implicancias
políticas para reformar la atención
al final de la vida. La evidencia
proporcionada respalda la
necesidad de cambios
fundamentales en el diseño de los
sistemas de atención médica al
ajustar los beneficios de los
cuidadores familiares, en
comparación con los controles.
(Brumley et al.,
2007)
Increased
satisfaction
with care and
lower costs:
Results of a
randomized
trial of in-home
palliative.
Este fue un ensayo controlado
aleatorio realizado en dos centros
de atención administrada
separados para probar la
replicabilidad y la efectividad de
un programa de Cuidados
Paliativos Domiciliarios. Las
hipótesis específicas probadas para
este estudio fueron que los
pacientes oncológicos inscritos en
el programa experimentarán una
mayor satisfacción con la atención
que los pacientes que reciben
atención habitual y acostumbrada.
Los costos médicos serán menores
para los pacientes al final de la vida
inscritos en el programa que para
los pacientes al final de la vida que
reciben la atención habitual.
Los participantes fueron inscritos y
seguidos desde septiembre de 2002
Los pacientes asignados
aleatoriamente a cuidados
paliativos en el hogar reportaron
una mayor mejora en la
satisfacción con la atención a los
30 y 90 días después de la
inscripción (P<0,05) y tenían más
probabilidades de morir en el hogar
que aquellos que recibían la
atención habitual (P<0,001).
Además, los sujetos que recibieron
cuidados paliativos en el hogar
tenían
menos probabilidades de visitar el
departamento de emergencias
(P<0,01) o ser admitidos en el
hospital que aquellos que recibían
la atención habitual. (P<0,001), lo
que resultó en costos de atención
significativamente más bajos para
Este es uno de los primeros
estudios rigurosos para examinar la
efectividad de un programa de
cuidados paliativos en el hogar,
basado en la comunidad, para
individuos con enfermedades
terminales. Proporciona sólida
evidencia clínica y financiera que
respalda la provisión de cuidados
paliativos en el hogar de pacientes
terminales con cáncer con una
expectativa de vida de
aproximadamente 1 año. También
sugiere importantes implicancias
políticas para reformar la atención
al final de la vida. La evidencia
proporcionada respalda la
necesidad de cambios
fundamentales en el diseño de los
sistemas de atención médica al
ajustar los beneficios de los
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3133
hasta agosto de 2004. Los
pacientes elegibles para participar
en el estudio deben haber tenido un
diagnóstico primario de cáncer y
una expectativa de vida de 12
meses o menos, haber visitado el
departamento de emergencias o el
hospital al menos una vez durante
el año anterior; y obtuvo un 70 % o
menos en la Escala de Desempeño
Paliativo.
los pacientes de intervención
(P<0,03).
cuidados paliativos para satisfacer
mejor las necesidades de los
pacientes o desarrollar un nuevo
beneficio de cuidados paliativos
“pre-hospicio” que proporcione un
puente entre la atención médica
estándar y los cuidados paliativos.
(Bakitas et al.,
2009)
Effects of a
palliative care
intervention on
clinical
outcomes in
patients with
advanced
cancer: The
project
ENABLE II
randomized
controlled trial.
Ensayo controlado aleatorizado
realizado entre noviembre de 2003
y mayo de 2008, incluyó 322
pacientes con cáncer avanzado y un
cuidador identificado en un centro
oncológico integral rural
designado por el NCI (Norris
Cotton Cancer Center, Lebanon,
NH) y clínicas de extensión
afiliadas y el Centro Médico de
Asuntos de Veteranos (White River
Junction, VT). Se realizó una
Se asignaron al azar 322
participantes con cáncer
gastrointestinal (41%), de pulmón
(36%), genitourinario (12%) y de
mama (10%). Los efectos
estimados del tratamiento
(intervención menos atención
habitual) para todos los sujetos
fueron 4,6 (P = 0,02) para la
calidad de vida, −27,8 (P = 0,06)
para la intensidad de los síntomas y
−1,8 (P = 0,02) para el estado de
En comparación con los
participantes que recibieron la
atención oncológica habitual, los
participantes que recibieron una
intervención de cuidados paliativos
que abordaba la coordinación
física, psicosocial y de atención
brindada al mismo tiempo que la
atención oncológica tuvieron una
calidad de vida y un estado de
ánimo más altos; las
comparaciones de la intensidad de
hasta agosto de 2004. Los
pacientes elegibles para participar
en el estudio deben haber tenido un
diagnóstico primario de cáncer y
una expectativa de vida de 12
meses o menos, haber visitado el
departamento de emergencias o el
hospital al menos una vez durante
el año anterior; y obtuvo un 70 % o
menos en la Escala de Desempeño
Paliativo.
los pacientes de intervención
(P<0,03).
cuidados paliativos para satisfacer
mejor las necesidades de los
pacientes o desarrollar un nuevo
beneficio de cuidados paliativos
“pre-hospicio” que proporcione un
puente entre la atención médica
estándar y los cuidados paliativos.
(Bakitas et al.,
2009)
Effects of a
palliative care
intervention on
clinical
outcomes in
patients with
advanced
cancer: The
project
ENABLE II
randomized
controlled trial.
Ensayo controlado aleatorizado
realizado entre noviembre de 2003
y mayo de 2008, incluyó 322
pacientes con cáncer avanzado y un
cuidador identificado en un centro
oncológico integral rural
designado por el NCI (Norris
Cotton Cancer Center, Lebanon,
NH) y clínicas de extensión
afiliadas y el Centro Médico de
Asuntos de Veteranos (White River
Junction, VT). Se realizó una
Se asignaron al azar 322
participantes con cáncer
gastrointestinal (41%), de pulmón
(36%), genitourinario (12%) y de
mama (10%). Los efectos
estimados del tratamiento
(intervención menos atención
habitual) para todos los sujetos
fueron 4,6 (P = 0,02) para la
calidad de vida, −27,8 (P = 0,06)
para la intensidad de los síntomas y
−1,8 (P = 0,02) para el estado de
En comparación con los
participantes que recibieron la
atención oncológica habitual, los
participantes que recibieron una
intervención de cuidados paliativos
que abordaba la coordinación
física, psicosocial y de atención
brindada al mismo tiempo que la
atención oncológica tuvieron una
calidad de vida y un estado de
ánimo más altos; las
comparaciones de la intensidad de
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3134
intervención de cuidados paliativos
psicoeducativa de múltiples
componentes (Proyecto ENABLE)
realizada por una enfermera de
práctica avanzada que consta de 4
sesiones educativas semanales y
seguimiento mensual hasta la
muerte o la finalización del
estudio.
ánimo depresivo. Los efectos
promedio estimados del
tratamiento en la muestra de
participantes que murieron durante
el estudio fueron 8,6 (P = 0,02)
para la calidad de vida, −24,2 (P =
0,24) para la intensidad de los
síntomas y −2,7 (P = 0,03) para el
estado de ánimo depresivo. Los
días en el hospital, la unidad de
cuidados intensivos y las visitas al
departamento de emergencias no
fueron diferentes entre los grupos.
los síntomas y los días de
hospitalización, UCI y visitas al
departamento de emergencias no
fueron estadísticamente
significativas.
(Bourke et al.,
2011)
Lifestyle
Intervention in
Men with
Advanced
Prostate Cancer
Receiving
Androgen
Suppression
Therapy: A
Los pacientes con cáncer de
próstata avanzado que recibieron
terapia de supresión de andrógenos
durante un mínimo de 6 meses
fueron asignados al azar a un
programa de estilo de vida de 12
semanas que comprendía ejercicios
aeróbicos y de resistencia, más
asesoramiento dietético (n = 25), o
a atención estándar (n = 25). Se
El grupo de estilo de vida mostró
mejoras en la conducta de ejercicio
(P < 0,001), la ingesta de grasas en
la dieta (P = 0,001), la ingesta total
de energía (P = 0,005), la fatiga (P
= 0,002), la tolerancia al ejercicio
aeróbico (P < 0,001) y la fuerza
muscular (P = 0,033) en
comparación con los controles de
atención estándar. Aunque se
La evidencia preliminar sugiere
que las intervenciones pragmáticas
en el estilo de vida tienen el
potencial de evocar mejoras en la
conducta de ejercicio y dieta,
además de otros resultados de salud
importantes en hombres con cáncer
de próstata avanzado que reciben
terapia de supresión de
andrógenos.
intervención de cuidados paliativos
psicoeducativa de múltiples
componentes (Proyecto ENABLE)
realizada por una enfermera de
práctica avanzada que consta de 4
sesiones educativas semanales y
seguimiento mensual hasta la
muerte o la finalización del
estudio.
ánimo depresivo. Los efectos
promedio estimados del
tratamiento en la muestra de
participantes que murieron durante
el estudio fueron 8,6 (P = 0,02)
para la calidad de vida, −24,2 (P =
0,24) para la intensidad de los
síntomas y −2,7 (P = 0,03) para el
estado de ánimo depresivo. Los
días en el hospital, la unidad de
cuidados intensivos y las visitas al
departamento de emergencias no
fueron diferentes entre los grupos.
los síntomas y los días de
hospitalización, UCI y visitas al
departamento de emergencias no
fueron estadísticamente
significativas.
(Bourke et al.,
2011)
Lifestyle
Intervention in
Men with
Advanced
Prostate Cancer
Receiving
Androgen
Suppression
Therapy: A
Los pacientes con cáncer de
próstata avanzado que recibieron
terapia de supresión de andrógenos
durante un mínimo de 6 meses
fueron asignados al azar a un
programa de estilo de vida de 12
semanas que comprendía ejercicios
aeróbicos y de resistencia, más
asesoramiento dietético (n = 25), o
a atención estándar (n = 25). Se
El grupo de estilo de vida mostró
mejoras en la conducta de ejercicio
(P < 0,001), la ingesta de grasas en
la dieta (P = 0,001), la ingesta total
de energía (P = 0,005), la fatiga (P
= 0,002), la tolerancia al ejercicio
aeróbico (P < 0,001) y la fuerza
muscular (P = 0,033) en
comparación con los controles de
atención estándar. Aunque se
La evidencia preliminar sugiere
que las intervenciones pragmáticas
en el estilo de vida tienen el
potencial de evocar mejoras en la
conducta de ejercicio y dieta,
además de otros resultados de salud
importantes en hombres con cáncer
de próstata avanzado que reciben
terapia de supresión de
andrógenos.
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3135
Feasibility
Study.
evaluaron la conducta de ejercicio,
la ingesta de macronutrientes
dietéticos, la calidad de vida, la
fatiga, la aptitud funcional y los
biomarcadores asociados con la
progresión de la enfermedad al
inicio, después de la intervención y
a los 6 meses.
observó una alta tasa de deserción
(44%) a los 6 meses, las mejoras en
los resultados de salud clave se
mantuvieron. No se observaron
efectos en los marcadores clínicos
de la enfermedad de cáncer de
próstata.
(Sajid et al.,
2016)
Novel physical
activity
interventions
for older
patients with
prostate cancer
on hormone
therapy: A pilot
randomized
study.
Estudio piloto aleatorizado de tres
brazos (n = 19) que comparaba una
intervención de caminata y
resistencia en el hogar (EXCAP) y
una intervención de caminata y
resistencia mediada por tecnología
utilizando Wii-Fit con un brazo de
atención habitual en hombres ≥70
años con cáncer de próstata que
recibían terapia de supresión de
andrógenos. La intervención duró
6 semanas, con seguimiento a las
12 semanas. El resultado principal
preespecificado fue el cambio en la
puntuación de la Batería de
La edad media de los participantes
fue de 70 años (rango: 67-93).
Ocho pacientes fueron asignados
aleatoriamente al brazo de Wii-Fit,
6 al brazo de EXCAP y 5 al brazo
de atención habitual. Las
puntuaciones SPPB se
mantuvieron casi constantes en el
grupo de atención habitual (β =
−0,12; p = 0,79), mientras que los
individuos en el grupo EXCAP
tuvieron en promedio un aumento
de 1,2 puntos en cada seguimiento
(β = 1,20; IC del 95 %: 0,36, 2,06).
El grupo Wii-fit tuvo un aumento
Un programa de ejercicios
aeróbicos y de resistencia en el
hogar, EXCAP, es prometedor
para mejorar el rendimiento físico
en hombres mayores con cáncer
prostático en terapia de supresión
de andrógenos.
Feasibility
Study.
evaluaron la conducta de ejercicio,
la ingesta de macronutrientes
dietéticos, la calidad de vida, la
fatiga, la aptitud funcional y los
biomarcadores asociados con la
progresión de la enfermedad al
inicio, después de la intervención y
a los 6 meses.
observó una alta tasa de deserción
(44%) a los 6 meses, las mejoras en
los resultados de salud clave se
mantuvieron. No se observaron
efectos en los marcadores clínicos
de la enfermedad de cáncer de
próstata.
(Sajid et al.,
2016)
Novel physical
activity
interventions
for older
patients with
prostate cancer
on hormone
therapy: A pilot
randomized
study.
Estudio piloto aleatorizado de tres
brazos (n = 19) que comparaba una
intervención de caminata y
resistencia en el hogar (EXCAP) y
una intervención de caminata y
resistencia mediada por tecnología
utilizando Wii-Fit con un brazo de
atención habitual en hombres ≥70
años con cáncer de próstata que
recibían terapia de supresión de
andrógenos. La intervención duró
6 semanas, con seguimiento a las
12 semanas. El resultado principal
preespecificado fue el cambio en la
puntuación de la Batería de
La edad media de los participantes
fue de 70 años (rango: 67-93).
Ocho pacientes fueron asignados
aleatoriamente al brazo de Wii-Fit,
6 al brazo de EXCAP y 5 al brazo
de atención habitual. Las
puntuaciones SPPB se
mantuvieron casi constantes en el
grupo de atención habitual (β =
−0,12; p = 0,79), mientras que los
individuos en el grupo EXCAP
tuvieron en promedio un aumento
de 1,2 puntos en cada seguimiento
(β = 1,20; IC del 95 %: 0,36, 2,06).
El grupo Wii-fit tuvo un aumento
Un programa de ejercicios
aeróbicos y de resistencia en el
hogar, EXCAP, es prometedor
para mejorar el rendimiento físico
en hombres mayores con cáncer
prostático en terapia de supresión
de andrógenos.
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3136
Rendimiento Físico Corto (SPPB).
Se utilizaron modelos de regresión
de efectos mixtos para evaluar el
cambio en los resultados a lo largo
del tiempo.
no significativo en la puntuación
SPPB a lo largo del tiempo en
relación con la atención habitual (β
= 0,32; IC del 95 % −0,43, 1,06; p
= 0,46). Los individuos en el grupo
EXCAP tuvieron un aumento en
los pasos por día a lo largo del
tiempo en comparación con el
grupo de atención habitual (valor p
= 0,006); El grupo EXCAP tuvo un
aumento de 2720 pasos (IC del 95
%: 1313, 4128) mientras que el
grupo de atención habitual tuvo un
aumento de 97 pasos (IC del 95 %:
−1140, 1333). Los participantes del
grupo Wii-Fit tuvieron un aumento
de 1020 pasos (IC del 95 %: −474,
1238, p = 0,710). Otros resultados
(es decir, fuerza de agarre, masa
muscular magra y repeticiones de
press de pecho) no fueron
estadísticamente significativos.
Rendimiento Físico Corto (SPPB).
Se utilizaron modelos de regresión
de efectos mixtos para evaluar el
cambio en los resultados a lo largo
del tiempo.
no significativo en la puntuación
SPPB a lo largo del tiempo en
relación con la atención habitual (β
= 0,32; IC del 95 % −0,43, 1,06; p
= 0,46). Los individuos en el grupo
EXCAP tuvieron un aumento en
los pasos por día a lo largo del
tiempo en comparación con el
grupo de atención habitual (valor p
= 0,006); El grupo EXCAP tuvo un
aumento de 2720 pasos (IC del 95
%: 1313, 4128) mientras que el
grupo de atención habitual tuvo un
aumento de 97 pasos (IC del 95 %:
−1140, 1333). Los participantes del
grupo Wii-Fit tuvieron un aumento
de 1020 pasos (IC del 95 %: −474,
1238, p = 0,710). Otros resultados
(es decir, fuerza de agarre, masa
muscular magra y repeticiones de
press de pecho) no fueron
estadísticamente significativos.
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3137
(Kaiser et al.,
2017)
Palliative home
care for
patients with
advanced
haematological
malignancies-a
multicenter
survey.
Análisis retrospectivo de todos los
pacientes con un equipo
especializado de cuidados
paliativos en tres instituciones
alemanas (Landshut, Göttingen,
Hamburgo). Se encuestó a todos
los pacientes atendidos desde enero
de 2011 hasta octubre de 2014. Los
pacientes que sufrían
enfermedades hematológicas (CIE
10: C81-C95) fueron sometidos a
un análisis más detallado. Si los
pacientes padecían una
enfermedad hematológica
(crónica) pero otro diagnóstico
había llevado a la derivación a
servicios de cuidados paliativos,
estos pacientes fueron excluidos
del análisis detallado. Se
documentaron datos demográficos
y clínicos, comparables a la
herramienta de evaluación de
referencia en la Evaluación de
De 3955 pacientes de cuidados
paliativos especializados en el
hogar (CPEH), el 1,8% (n = 73)
sufría neoplasias hematológicas.
Los principales problemas fueron
el deterioro del estado general, el
dolor o los problemas psicológicos.
El 37% desarrolló nuevos
síntomas, principalmente dolor,
angustia psicológica o deterioro del
estado general. En el 33%, los
pacientes fueron derivados al
hospital, principalmente debido al
deterioro del estado general o al
dolor. El 70% murió dentro de los
3 meses posteriores al inicio de los
CPEH; el 83% murió en el hogar o
en un asilo de ancianos.
Los pacientes que sufrían
neoplasias hematológicas
avanzadas estaban
estadísticamente subrepresentados
en los CPEH, y los CPEH se
instalaron más bien en los últimos
días de vida. Con mucho, más
pacientes pudieron morir fuera de
un hospital en comparación con las
cohortes de referencia de pacientes
hematológicos que no fueron
tratados en los CPEH. Con mucho,
más pacientes pudieron morir fuera
de un hospital en comparación con
las cohortes de referencia de
pacientes hematológicos que no
fueron tratados en la SAPV. El
espectro de problemas
documentados es comparable a
otras cohortes de pacientes que son
tratados con CPEH; por lo tanto,
las opciones y los beneficios de los
cuidados paliativos en el hogar
(Kaiser et al.,
2017)
Palliative home
care for
patients with
advanced
haematological
malignancies-a
multicenter
survey.
Análisis retrospectivo de todos los
pacientes con un equipo
especializado de cuidados
paliativos en tres instituciones
alemanas (Landshut, Göttingen,
Hamburgo). Se encuestó a todos
los pacientes atendidos desde enero
de 2011 hasta octubre de 2014. Los
pacientes que sufrían
enfermedades hematológicas (CIE
10: C81-C95) fueron sometidos a
un análisis más detallado. Si los
pacientes padecían una
enfermedad hematológica
(crónica) pero otro diagnóstico
había llevado a la derivación a
servicios de cuidados paliativos,
estos pacientes fueron excluidos
del análisis detallado. Se
documentaron datos demográficos
y clínicos, comparables a la
herramienta de evaluación de
referencia en la Evaluación de
De 3955 pacientes de cuidados
paliativos especializados en el
hogar (CPEH), el 1,8% (n = 73)
sufría neoplasias hematológicas.
Los principales problemas fueron
el deterioro del estado general, el
dolor o los problemas psicológicos.
El 37% desarrolló nuevos
síntomas, principalmente dolor,
angustia psicológica o deterioro del
estado general. En el 33%, los
pacientes fueron derivados al
hospital, principalmente debido al
deterioro del estado general o al
dolor. El 70% murió dentro de los
3 meses posteriores al inicio de los
CPEH; el 83% murió en el hogar o
en un asilo de ancianos.
Los pacientes que sufrían
neoplasias hematológicas
avanzadas estaban
estadísticamente subrepresentados
en los CPEH, y los CPEH se
instalaron más bien en los últimos
días de vida. Con mucho, más
pacientes pudieron morir fuera de
un hospital en comparación con las
cohortes de referencia de pacientes
hematológicos que no fueron
tratados en los CPEH. Con mucho,
más pacientes pudieron morir fuera
de un hospital en comparación con
las cohortes de referencia de
pacientes hematológicos que no
fueron tratados en la SAPV. El
espectro de problemas
documentados es comparable a
otras cohortes de pacientes que son
tratados con CPEH; por lo tanto,
las opciones y los beneficios de los
cuidados paliativos en el hogar
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3138
Cuidados Paliativos y Hospicio
(HOPE). Los datos de los registros
fueron proporcionados por las
instituciones participantes en una
versión anónima. Si los datos no
estaban disponibles, los pacientes
fueron excluidos del subanálisis
respectivo.
deben incorporarse en los
conceptos de tratamiento
hematológico paliativo de manera
más vigorosa.
(Di Pollina et
al., 2017)
Integrated care
at home
reduces
unnecessary
hospitalizations
of community-
dwelling frail
older adults: a
prospective
controlled trial.
Ensayo controlado prospectivo, en
entornos de práctica clínica de la
vida real, en una región suburbana
de Ginebra, Suiza, atendida por dos
centros de servicios de enfermería
de visitas domiciliarias.
Trescientas una personas frágiles y
dependientes que vivían en la
comunidad, mayores de 60 años,
fueron asignadas a equipos de
enfermería previamente
aleatorizados en grupos de control
(N = 179) e intervención (N = 122):
Los controles recibieron la
atención habitual por parte de su
El número de hospitalizaciones no
difirió entre los grupos, sin
embargo, la intervención condujo a
una menor incidencia acumulada
de la primera hospitalización
después del primer año de
seguimiento (69,8 %, IC 59,9 a
79,6 frente a 87,6 %, IC 78,2 a
97,0; p = 0,01). Los resultados
secundarios mostraron que la
intervención en comparación con
el grupo de control tuvo
hospitalizaciones innecesarias
menos frecuentes (4,1 % frente a
11,7 %, p = 0,03), menor incidencia
La atención integrada que incluyó
un equipo geriátrico
multidisciplinario que visitaba el
domicilio redujo
significativamente las
hospitalizaciones innecesarias, las
visitas a urgencias y permitió que
más pacientes murieran en el
domicilio. Es una herramienta
eficaz para
mejorar la coordinación y el acceso
a la atención de los adultos
mayores frágiles y dependientes.
Cuidados Paliativos y Hospicio
(HOPE). Los datos de los registros
fueron proporcionados por las
instituciones participantes en una
versión anónima. Si los datos no
estaban disponibles, los pacientes
fueron excluidos del subanálisis
respectivo.
deben incorporarse en los
conceptos de tratamiento
hematológico paliativo de manera
más vigorosa.
(Di Pollina et
al., 2017)
Integrated care
at home
reduces
unnecessary
hospitalizations
of community-
dwelling frail
older adults: a
prospective
controlled trial.
Ensayo controlado prospectivo, en
entornos de práctica clínica de la
vida real, en una región suburbana
de Ginebra, Suiza, atendida por dos
centros de servicios de enfermería
de visitas domiciliarias.
Trescientas una personas frágiles y
dependientes que vivían en la
comunidad, mayores de 60 años,
fueron asignadas a equipos de
enfermería previamente
aleatorizados en grupos de control
(N = 179) e intervención (N = 122):
Los controles recibieron la
atención habitual por parte de su
El número de hospitalizaciones no
difirió entre los grupos, sin
embargo, la intervención condujo a
una menor incidencia acumulada
de la primera hospitalización
después del primer año de
seguimiento (69,8 %, IC 59,9 a
79,6 frente a 87,6 %, IC 78,2 a
97,0; p = 0,01). Los resultados
secundarios mostraron que la
intervención en comparación con
el grupo de control tuvo
hospitalizaciones innecesarias
menos frecuentes (4,1 % frente a
11,7 %, p = 0,03), menor incidencia
La atención integrada que incluyó
un equipo geriátrico
multidisciplinario que visitaba el
domicilio redujo
significativamente las
hospitalizaciones innecesarias, las
visitas a urgencias y permitió que
más pacientes murieran en el
domicilio. Es una herramienta
eficaz para
mejorar la coordinación y el acceso
a la atención de los adultos
mayores frágiles y dependientes.
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3139
médico de atención primaria y
servicios de enfermería de visitas
domiciliarias, el grupo de
intervención recibió una
evaluación domiciliaria adicional
por parte de una unidad de geriatría
comunitaria con acceso a un
servicio de guardia y seguimiento
coordinado. El reclutamiento
comenzó en julio de 2009, los
objetivos se obtuvieron en julio de
2012 y los resultados se evaluaron
hasta diciembre de 2012. La
duración del seguimiento varió de
5 a 41 meses (media 16,3). La
medida de resultado primaria fue el
número de hospitalizaciones. Los
resultados secundarios fueron los
motivos de las hospitalizaciones, el
número y motivo de las visitas a
urgencias, la institucionalización,
la muerte y el lugar de la muerte.
acumulada de la primera visita a
urgencias, 8,3 %, IC 2,6 a 13,9
frente a 23,2 %, IC 13,1 a 33,3; p =
0,01), y la muerte se produjo con
mayor frecuencia en el domicilio
(44,4 versus 14,7%; p = 0,04). No
se encontraron diferencias
significativas en cuanto a
institucionalización y mortalidad.
médico de atención primaria y
servicios de enfermería de visitas
domiciliarias, el grupo de
intervención recibió una
evaluación domiciliaria adicional
por parte de una unidad de geriatría
comunitaria con acceso a un
servicio de guardia y seguimiento
coordinado. El reclutamiento
comenzó en julio de 2009, los
objetivos se obtuvieron en julio de
2012 y los resultados se evaluaron
hasta diciembre de 2012. La
duración del seguimiento varió de
5 a 41 meses (media 16,3). La
medida de resultado primaria fue el
número de hospitalizaciones. Los
resultados secundarios fueron los
motivos de las hospitalizaciones, el
número y motivo de las visitas a
urgencias, la institucionalización,
la muerte y el lugar de la muerte.
acumulada de la primera visita a
urgencias, 8,3 %, IC 2,6 a 13,9
frente a 23,2 %, IC 13,1 a 33,3; p =
0,01), y la muerte se produjo con
mayor frecuencia en el domicilio
(44,4 versus 14,7%; p = 0,04). No
se encontraron diferencias
significativas en cuanto a
institucionalización y mortalidad.
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3140
(Pilegaard et al.,
2018)
The ‘Cancer
Home-Life
Intervention’:
A randomized
controlled trial
evaluating the
efficacy of an
occupational
therapy–based
intervention in
people with
advanced
cancer.
Ensayo clínico aleatorio de
superioridad de grupos paralelos
con aleatorización equilibrada
(1:1) reclutó de forma consecutiva
a participantes de las unidades de
oncología del Hospital
Universitario de Aarhus (AUH),
Dinamarca, y del Hospital
Universitario de Odense (OUH),
Dinamarca, desde febrero de 2015
hasta octubre de 2016.
La "Intervención de vida en el
hogar para personas con cáncer" es
un programa breve, personalizado,
basado en terapia ocupacional
(TO) y adaptativo para personas
con cáncer avanzado que se centra
en el desempeño de sus actividades
cotidianas prioritarias. A cada
participante se le ofrecieron de 1 a
3 visitas presenciales a domicilio
con una duración máxima de 120
minutos y de 1 a 3 contactos
El resultado primario fue la
capacidad motora para las
actividades de la vida diaria. Los
resultados secundarios fueron la
capacidad para procesar las
actividades de la vida diaria, la
dificultad para realizar las
actividades cotidianas prioritarias,
las restricciones de participación y
la calidad de vida relacionada con
la salud. Se asignó aleatoriamente
a un total de 242 participantes al
grupo de intervención (n = 121) o
al grupo de control (n = 121). No se
encontró ningún efecto en el
resultado primario (cambio medio
entre grupos: -0,04 logits (intervalo
de confianza del 95 %: -0,23 a
0,15); p = 0,69). Tampoco se
observó ningún efecto en los
resultados secundarios.
La “Intervención para la vida en el
hogar en pacientes con cáncer”,
que se realizó principalmente
mediante una única visita al hogar
y un único contacto telefónico de
seguimiento, no fue eficaz para
mantener o mejorar las actividades
cotidianas y la calidad de vida
relacionada con la salud de los
participantes. Los estudios futuros
deberían prestar aún más atención
al desarrollo de la intervención, a la
“dosis” mínima de intervención
que se cree que produce un cambio
y a las pruebas de viabilidad.
(Pilegaard et al.,
2018)
The ‘Cancer
Home-Life
Intervention’:
A randomized
controlled trial
evaluating the
efficacy of an
occupational
therapy–based
intervention in
people with
advanced
cancer.
Ensayo clínico aleatorio de
superioridad de grupos paralelos
con aleatorización equilibrada
(1:1) reclutó de forma consecutiva
a participantes de las unidades de
oncología del Hospital
Universitario de Aarhus (AUH),
Dinamarca, y del Hospital
Universitario de Odense (OUH),
Dinamarca, desde febrero de 2015
hasta octubre de 2016.
La "Intervención de vida en el
hogar para personas con cáncer" es
un programa breve, personalizado,
basado en terapia ocupacional
(TO) y adaptativo para personas
con cáncer avanzado que se centra
en el desempeño de sus actividades
cotidianas prioritarias. A cada
participante se le ofrecieron de 1 a
3 visitas presenciales a domicilio
con una duración máxima de 120
minutos y de 1 a 3 contactos
El resultado primario fue la
capacidad motora para las
actividades de la vida diaria. Los
resultados secundarios fueron la
capacidad para procesar las
actividades de la vida diaria, la
dificultad para realizar las
actividades cotidianas prioritarias,
las restricciones de participación y
la calidad de vida relacionada con
la salud. Se asignó aleatoriamente
a un total de 242 participantes al
grupo de intervención (n = 121) o
al grupo de control (n = 121). No se
encontró ningún efecto en el
resultado primario (cambio medio
entre grupos: -0,04 logits (intervalo
de confianza del 95 %: -0,23 a
0,15); p = 0,69). Tampoco se
observó ningún efecto en los
resultados secundarios.
La “Intervención para la vida en el
hogar en pacientes con cáncer”,
que se realizó principalmente
mediante una única visita al hogar
y un único contacto telefónico de
seguimiento, no fue eficaz para
mantener o mejorar las actividades
cotidianas y la calidad de vida
relacionada con la salud de los
participantes. Los estudios futuros
deberían prestar aún más atención
al desarrollo de la intervención, a la
“dosis” mínima de intervención
que se cree que produce un cambio
y a las pruebas de viabilidad.
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3141
telefónicos después de la primera
visita de intervención para reforzar
el uso de la estrategia de
intervención y resolver cualquier
problema que surja. La adaptación
(qué componentes y el número de
componentes y visitas a domicilio)
se basa en el tipo de problemas de
actividad del participante. La
atención habitual comprendió
atención domiciliaria, cuidados
paliativos y/o rehabilitación que, a
veces, también implica TO
proporcionada por el municipio de
origen de los participantes. Los
datos se recopilaron al inicio (T1)
y a las 12 semanas (T3) en los
hogares de los participantes. Los
datos a las seis semanas (T2) se
recopilaron mediante un
cuestionario postal y una entrevista
telefónica.
telefónicos después de la primera
visita de intervención para reforzar
el uso de la estrategia de
intervención y resolver cualquier
problema que surja. La adaptación
(qué componentes y el número de
componentes y visitas a domicilio)
se basa en el tipo de problemas de
actividad del participante. La
atención habitual comprendió
atención domiciliaria, cuidados
paliativos y/o rehabilitación que, a
veces, también implica TO
proporcionada por el municipio de
origen de los participantes. Los
datos se recopilaron al inicio (T1)
y a las 12 semanas (T3) en los
hogares de los participantes. Los
datos a las seis semanas (T2) se
recopilaron mediante un
cuestionario postal y una entrevista
telefónica.
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3142
(Alibhai et al.,
2019)
A phase II
randomized
controlled trial
of three
exercise
delivery
methods in men
with prostate
cancer on
androgen
deprivation
therapy.
Ensayo de no inferioridad de fase II
aleatorizado reclutó pacientes de
dos centros de atención terciaria
académicos canadienses: el Centro
Oncológico Princess Margaret
(Toronto) y el Centro Oncológico
Tom Baker (Calgary). Se
reclutaron hombres con cáncer de
próstata en TAD de uno de dos
centros canadienses
experimentados y se los asignó al
azar 1:1:1 a fisioterapia, grupo o
domicilio. La aleatorización se
estratificó por duración del uso de
terapia de supresión de andrógenos
(TSA) y sitio. Los participantes
realizaron ejercicios aeróbicos y de
resistencia de intensidad moderada
4-5 días por semana durante 6
meses con un objetivo de 150
minutos por semana de ejercicio.
Las prescripciones de ejercicio se
individualizaron y progresaron a lo
Se inscribieron cincuenta y nueve
participantes (edad media 69,9
años). La tasa de reclutamiento fue
del 25,4% y el reclutamiento fue
más lento de lo previsto. La
retención fue del 71,2%. La
adherencia al ejercicio medida a
través de la asistencia fue alta para
las sesiones supervisadas, pero
inferior al 50% según el
autoinforme y la acelerometría. La
satisfacción fue alta y no hubo
diferencias en esta medida entre los
tres grupos. Las diferencias entre
grupos (comparando tanto GROUP
como HOME con entrenador
personal) fueron menores que la
diferencia mínima clínicamente
importante en la mayoría de las
medidas de calidad de vida, fatiga
y aptitud física. Sin embargo, dos
de seis resultados para GROUP y
cuatro de seis resultados para
Los puntos finales de viabilidad se
cumplieron en general. Tanto las
intervenciones GROUP como
HOME en hombres con cáncer
prostático en TSA parecieron ser
similares a la de entrenador
personal para múltiples resultados
de eficacia, aunque las
conclusiones están limitadas por un
tamaño de muestra pequeño y no se
han incorporado consideraciones
de costo. Los esfuerzos deben
dirigirse a mejorar el reclutamiento
y la adherencia. Se justifica un
ensayo más grande.
(Alibhai et al.,
2019)
A phase II
randomized
controlled trial
of three
exercise
delivery
methods in men
with prostate
cancer on
androgen
deprivation
therapy.
Ensayo de no inferioridad de fase II
aleatorizado reclutó pacientes de
dos centros de atención terciaria
académicos canadienses: el Centro
Oncológico Princess Margaret
(Toronto) y el Centro Oncológico
Tom Baker (Calgary). Se
reclutaron hombres con cáncer de
próstata en TAD de uno de dos
centros canadienses
experimentados y se los asignó al
azar 1:1:1 a fisioterapia, grupo o
domicilio. La aleatorización se
estratificó por duración del uso de
terapia de supresión de andrógenos
(TSA) y sitio. Los participantes
realizaron ejercicios aeróbicos y de
resistencia de intensidad moderada
4-5 días por semana durante 6
meses con un objetivo de 150
minutos por semana de ejercicio.
Las prescripciones de ejercicio se
individualizaron y progresaron a lo
Se inscribieron cincuenta y nueve
participantes (edad media 69,9
años). La tasa de reclutamiento fue
del 25,4% y el reclutamiento fue
más lento de lo previsto. La
retención fue del 71,2%. La
adherencia al ejercicio medida a
través de la asistencia fue alta para
las sesiones supervisadas, pero
inferior al 50% según el
autoinforme y la acelerometría. La
satisfacción fue alta y no hubo
diferencias en esta medida entre los
tres grupos. Las diferencias entre
grupos (comparando tanto GROUP
como HOME con entrenador
personal) fueron menores que la
diferencia mínima clínicamente
importante en la mayoría de las
medidas de calidad de vida, fatiga
y aptitud física. Sin embargo, dos
de seis resultados para GROUP y
cuatro de seis resultados para
Los puntos finales de viabilidad se
cumplieron en general. Tanto las
intervenciones GROUP como
HOME en hombres con cáncer
prostático en TSA parecieron ser
similares a la de entrenador
personal para múltiples resultados
de eficacia, aunque las
conclusiones están limitadas por un
tamaño de muestra pequeño y no se
han incorporado consideraciones
de costo. Los esfuerzos deben
dirigirse a mejorar el reclutamiento
y la adherencia. Se justifica un
ensayo más grande.
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3143
largo del ensayo. Los criterios de
valoración de viabilidad
incluyeron reclutamiento,
retención, adherencia y
satisfacción del participante. Los
criterios de valoración de eficacia
QOL, fatiga y aptitud física (pico
de VO2, fuerza de agarre y
levantarse de la silla
cronometrado) en grupo y
domicilio se compararon para
determinar la no inferioridad con
respecto a la fisioterapia. Se
utilizaron análisis descriptivos para
los criterios de valoración de
viabilidad. Las diferencias entre
grupos para los criterios de
valoración de eficacia se
examinaron utilizando modelos de
efectos mixtos lineales bayesianos.
HOME tuvieron una probabilidad
> 20% de ser inferiores para
GROUP.
(Karlsson et al.,
2019)
Feasibility of
preoperative
supervised
Estudio de viabilidad aleatorizado
como preparación para un ensayo
controlado aleatorizado de dos
El cumplimiento de las sesiones
supervisadas fue del 97% y los
participantes encontraron la
Se puede llevar a cabo una
intervención de ejercicio físico
supervisado en el hogar a corto
largo del ensayo. Los criterios de
valoración de viabilidad
incluyeron reclutamiento,
retención, adherencia y
satisfacción del participante. Los
criterios de valoración de eficacia
QOL, fatiga y aptitud física (pico
de VO2, fuerza de agarre y
levantarse de la silla
cronometrado) en grupo y
domicilio se compararon para
determinar la no inferioridad con
respecto a la fisioterapia. Se
utilizaron análisis descriptivos para
los criterios de valoración de
viabilidad. Las diferencias entre
grupos para los criterios de
valoración de eficacia se
examinaron utilizando modelos de
efectos mixtos lineales bayesianos.
HOME tuvieron una probabilidad
> 20% de ser inferiores para
GROUP.
(Karlsson et al.,
2019)
Feasibility of
preoperative
supervised
Estudio de viabilidad aleatorizado
como preparación para un ensayo
controlado aleatorizado de dos
El cumplimiento de las sesiones
supervisadas fue del 97% y los
participantes encontraron la
Se puede llevar a cabo una
intervención de ejercicio físico
supervisado en el hogar a corto
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3144
home-based
exercise in
older adults
undergoing
colorectal
cancer surgery
– A randomized
controlled
design.
brazos planificado con una
proporción de asignación de 1:1.
Este estudio de viabilidad se
realizó entre septiembre de 2016 y
junio de 2018. Se reclutaron
personas de 70 años programadas
para una cirugía de cáncer
colorrectal (CCR) y se las asignó al
azar a un grupo de intervención que
recibió ejercicio físico supervisado
en el hogar a un alto nivel de
esfuerzo estimado o a un grupo de
atención estándar que siguió la ruta
preoperatoria estándar. El ejercicio
(respiratorio, de fuerza y aeróbico)
consistió en 2 a 3 sesiones
supervisadas por semana en los
hogares de los participantes,
durante al menos 2 a 3 semanas o
hasta la cirugía, y un programa de
ejercicio autoadministrado en el
medio. El resultado primario fue la
factibilidad del proceso, incluidos
intervención aceptable. Con
respecto al ejercicio
autoadministrado, se informó una
mediana de 19 sesiones de
entrenamiento de los músculos
inspiratorios, 6 de fuerza funcional
y 8,5 sesiones aeróbicas. Los
desafíos informados por los
instructores del programa fueron
las limitaciones de tiempo y las
dificultades para lograr altas
intensidades de ejercicio en la
escala Borg CR-10. Solo se
encontró una diferencia
estadísticamente significativa entre
grupos en la fuerza de los músculos
inspiratorios, a favor del grupo de
intervención (p < 0,01).
plazo antes de la operación, en lo
que respecta al cumplimiento y la
aceptabilidad, en personas mayores
con un estado físico similar al de
este estudio antes de la cirugía de
cáncer colorrectal. Sin embargo, se
justifican modificaciones con
respecto a la mejora de las tasas de
reclutamiento y el logro de los
niveles de intensidad planificados
antes de realizar un ensayo
definitivo.
home-based
exercise in
older adults
undergoing
colorectal
cancer surgery
– A randomized
controlled
design.
brazos planificado con una
proporción de asignación de 1:1.
Este estudio de viabilidad se
realizó entre septiembre de 2016 y
junio de 2018. Se reclutaron
personas de 70 años programadas
para una cirugía de cáncer
colorrectal (CCR) y se las asignó al
azar a un grupo de intervención que
recibió ejercicio físico supervisado
en el hogar a un alto nivel de
esfuerzo estimado o a un grupo de
atención estándar que siguió la ruta
preoperatoria estándar. El ejercicio
(respiratorio, de fuerza y aeróbico)
consistió en 2 a 3 sesiones
supervisadas por semana en los
hogares de los participantes,
durante al menos 2 a 3 semanas o
hasta la cirugía, y un programa de
ejercicio autoadministrado en el
medio. El resultado primario fue la
factibilidad del proceso, incluidos
intervención aceptable. Con
respecto al ejercicio
autoadministrado, se informó una
mediana de 19 sesiones de
entrenamiento de los músculos
inspiratorios, 6 de fuerza funcional
y 8,5 sesiones aeróbicas. Los
desafíos informados por los
instructores del programa fueron
las limitaciones de tiempo y las
dificultades para lograr altas
intensidades de ejercicio en la
escala Borg CR-10. Solo se
encontró una diferencia
estadísticamente significativa entre
grupos en la fuerza de los músculos
inspiratorios, a favor del grupo de
intervención (p < 0,01).
plazo antes de la operación, en lo
que respecta al cumplimiento y la
aceptabilidad, en personas mayores
con un estado físico similar al de
este estudio antes de la cirugía de
cáncer colorrectal. Sin embargo, se
justifican modificaciones con
respecto a la mejora de las tasas de
reclutamiento y el logro de los
niveles de intensidad planificados
antes de realizar un ensayo
definitivo.
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3145
aspectos específicamente
relacionados con la tasa de
reclutamiento, el cumplimiento de
la intervención y la aceptabilidad.
El resultado secundario fue la
factibilidad científica, incluida la
seguridad del tratamiento, la
descripción del nivel de dosis y la
respuesta, y la estimación de los
resultados del tratamiento. Se
incluyeron veintitrés participantes
(tasa de reclutamiento del 35%). Se
realizó una mediana de 6 sesiones
supervisadas durante un período de
ejercicio de 17 días.
aspectos específicamente
relacionados con la tasa de
reclutamiento, el cumplimiento de
la intervención y la aceptabilidad.
El resultado secundario fue la
factibilidad científica, incluida la
seguridad del tratamiento, la
descripción del nivel de dosis y la
respuesta, y la estimación de los
resultados del tratamiento. Se
incluyeron veintitrés participantes
(tasa de reclutamiento del 35%). Se
realizó una mediana de 6 sesiones
supervisadas durante un período de
ejercicio de 17 días.
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3146
DISCUSIÓN
Los artículos incluidos en la presente revisión sistemática evidenciaron coincidencias en
sus resultados, puesto que ocho de ellos mostraron un claro beneficio de los cuidados paliativos
domiciliarios en la población geriátrica.
Considerando que el envejecimiento es un factor de riesgo aislado de cáncer; los adultos
mayores tienen un riesgo 36 veces mayor que los adultos más jóvenes (Martínez-Macias, 2020).
Asimismo, la mayoría de los adultos mayores tienen al menos una enfermedad no cancerosa, y
cuando acumulan tres enfermedades, su mortalidad por causas no cancerosas aumenta hasta 20
veces, según el Índice de Charlson (Park et al., 2021). En este sentido, parecería ser predecible
que las intervenciones domiciliarias de cuidados paliativos beneficien en mayor medida a
pacientes jóvenes; sin embargo, en la presente revisión se ha evidenciado que también los adultos
mayores pueden ser favorecidos por este recurso.
Se ha reconocido la muerte en el hogar como un indicador de calidad en la provisión de
cuidados paliativos. En este sentido, aproximadamente el 40% de individuos con enfermedades
severas reportan que aprecian los servicios sanitarios disponibles para su atención en casa, y hasta
el 87% de ellos optan por fallecer en su hogar (Quinn et al., 2020).
En la presente revisión, se incluyen 3 estudios que estudiaron el lugar del fallecimiento de
los pacientes, evidenciándose que los modelos actuales de atención paliativa que se proporcionan
están vinculados con una mayor posibilidad de fallecimiento en el hogar cuando los pacientes los
reciben. Esta información encamina una posibilidad para optimizar el cuidado al final de la vida
de los pacientes geriátricos oncológicos, ya que la mayoría de las personas reportan una
inclinación por fallecer en casa (Gomes et al., 2013).
Consecuentemente, mientras las poblaciones envejecen y el cuidado se torna cada vez más
complicado debido al incremento de las tasas de multimorbilidad, será imprescindible continuar
con la inversión en la capacitación de médicos generales y especialistas en cuidados paliativos,
así como en el crecimiento de los cuidados paliativos domiciliarios, para asistir a las personas en
su proceso de muerte en el hogar.
Los pacientes oncológicos generalmente buscan reingresos hospitalarios en un esfuerzo por
abordar y mitigar los síntomas incontrolados que disminuyen su calidad de vida (Treece et al.,
2018). Sin embargo, se ha demostrado que la mayoría de los pacientes de medicina paliativa
ingresados en hospitales no necesitan atención hospitalaria las 24 horas y sus necesidades pueden
abordarse en el ámbito ambulatorio mediante cuidados paliativos continuos en el hogar, que
incluyen apoyo a corto plazo y atención domiciliaria.
El 44% de pacientes que no requirieron tratamiento hospitalario para el control de los
síntomas podrían haber recibido apoyo en casa (Townsend et al., 1990). En esta misma línea, se
encuentran los estudios descritos en esta revisión, misma que encontró que los pacientes en
DISCUSIÓN
Los artículos incluidos en la presente revisión sistemática evidenciaron coincidencias en
sus resultados, puesto que ocho de ellos mostraron un claro beneficio de los cuidados paliativos
domiciliarios en la población geriátrica.
Considerando que el envejecimiento es un factor de riesgo aislado de cáncer; los adultos
mayores tienen un riesgo 36 veces mayor que los adultos más jóvenes (Martínez-Macias, 2020).
Asimismo, la mayoría de los adultos mayores tienen al menos una enfermedad no cancerosa, y
cuando acumulan tres enfermedades, su mortalidad por causas no cancerosas aumenta hasta 20
veces, según el Índice de Charlson (Park et al., 2021). En este sentido, parecería ser predecible
que las intervenciones domiciliarias de cuidados paliativos beneficien en mayor medida a
pacientes jóvenes; sin embargo, en la presente revisión se ha evidenciado que también los adultos
mayores pueden ser favorecidos por este recurso.
Se ha reconocido la muerte en el hogar como un indicador de calidad en la provisión de
cuidados paliativos. En este sentido, aproximadamente el 40% de individuos con enfermedades
severas reportan que aprecian los servicios sanitarios disponibles para su atención en casa, y hasta
el 87% de ellos optan por fallecer en su hogar (Quinn et al., 2020).
En la presente revisión, se incluyen 3 estudios que estudiaron el lugar del fallecimiento de
los pacientes, evidenciándose que los modelos actuales de atención paliativa que se proporcionan
están vinculados con una mayor posibilidad de fallecimiento en el hogar cuando los pacientes los
reciben. Esta información encamina una posibilidad para optimizar el cuidado al final de la vida
de los pacientes geriátricos oncológicos, ya que la mayoría de las personas reportan una
inclinación por fallecer en casa (Gomes et al., 2013).
Consecuentemente, mientras las poblaciones envejecen y el cuidado se torna cada vez más
complicado debido al incremento de las tasas de multimorbilidad, será imprescindible continuar
con la inversión en la capacitación de médicos generales y especialistas en cuidados paliativos,
así como en el crecimiento de los cuidados paliativos domiciliarios, para asistir a las personas en
su proceso de muerte en el hogar.
Los pacientes oncológicos generalmente buscan reingresos hospitalarios en un esfuerzo por
abordar y mitigar los síntomas incontrolados que disminuyen su calidad de vida (Treece et al.,
2018). Sin embargo, se ha demostrado que la mayoría de los pacientes de medicina paliativa
ingresados en hospitales no necesitan atención hospitalaria las 24 horas y sus necesidades pueden
abordarse en el ámbito ambulatorio mediante cuidados paliativos continuos en el hogar, que
incluyen apoyo a corto plazo y atención domiciliaria.
El 44% de pacientes que no requirieron tratamiento hospitalario para el control de los
síntomas podrían haber recibido apoyo en casa (Townsend et al., 1990). En esta misma línea, se
encuentran los estudios descritos en esta revisión, misma que encontró que los pacientes en
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3147
cuidados paliativos presentan una menor incidencia hospitalizaciones e ingresos al servicio de
emergencia. Esta tendencia resulta beneficiosa al disminuir de manera sustancial los gastos
generados tanto los de bolsillo como a nivel institucional y estatal.
La revisión sistemática presenta cuatro artículos que analizaron intervenciones de ejercicio
estructurado y todos ellos encontraron que estas intervenciones resultaron en una mejora del
funcionamiento físico o en mejoras significativamente en la calidad de vida de los pacientes
(Alibhai et al., 2019; Bourke et al., 2011; Karlsson et al., 2019; Sajid et al., 2016). Estudios
recientes han propuesto la implementación temprana de un enfoque multimodal mejoran la
independencia física de los pacientes oncológicos. Existe evidencia convincente que respalda que
tanto el ejercicio como el apoyo nutricional son componentes esenciales de estas intervenciones
(Ester et al., 2021).
Se ha encontrado que el asesoramiento nutricional incrementa la ingesta de proteínas, lo
cual es crucial ya que la atrofia muscular asociada al cáncer se relaciona con una menor respuesta
a diversos factores anabólicos. En este sentido, el ejercicio físico ha demostrado ser prometedor
para estimular el metabolismo anabólico y mejorar el estado funcional. En conjunto, estos
hallazgos sugieren que una intervención que combine nutrición y ejercicio físico puede actuar de
manera sinérgica, mejorando tanto el estado nutricional como el físico, y, como resultado, elevar
la calidad de vida de los pacientes oncológicos paliativos (Uster et al., 2018).
Únicamente un estudio abordó intervenciones nutricionales, evidenciando el beneficio de
estas en los pacientes incluidos (Bourke et al., 2011). A pesar de los resultados encontrados,
actualmente la influencia del apoyo nutricional para los pacientes con cáncer en el contexto de
los cuidados paliativos continúa siendo un tema objeto de debate. Históricamente, la colaboración
entre oncólogos, especialistas en nutrición clínica y médicos de cuidados paliativos que atienden
a pacientes con cáncer avanzado ha sido limitada. Esta colaboración se complica debido a que,
aunque el concepto de apoyo nutricional es claro, no se dispone de una definición común que
unifique el entendimiento de lo que significa ser un paciente que requiere cuidados paliativos
(Cotogni et al., 2021).
Independientemente de las definiciones actuales, es evidente que el cáncer y sus
tratamientos conduce a alteraciones nutricionales, lo que consecuentemente lleva a un bajo estado
funcional, deterioro de la calidad de vida, ingresos hospitalarios no planificados y una reducción
de la supervivencia en pacientes que reciben cuidados paliativos. En este sentido, las
intervenciones nutricionales ajustadas a las necesidades individuales pueden ser beneficiosas y
las guías recomiendan la evaluación de las deficiencias nutricionales en todos estos pacientes
(Arends et al., 2017).
Si bien varios de los estudios incluidos presentan coincidencias en ciertas intenciones de
cuidados paliativos domiciliarios, también es cierto que existe una gran heterogeneidad en las
medidas o instrumentos empleados para medir sus resultados. Esto a pesar de que actualmente se
cuidados paliativos presentan una menor incidencia hospitalizaciones e ingresos al servicio de
emergencia. Esta tendencia resulta beneficiosa al disminuir de manera sustancial los gastos
generados tanto los de bolsillo como a nivel institucional y estatal.
La revisión sistemática presenta cuatro artículos que analizaron intervenciones de ejercicio
estructurado y todos ellos encontraron que estas intervenciones resultaron en una mejora del
funcionamiento físico o en mejoras significativamente en la calidad de vida de los pacientes
(Alibhai et al., 2019; Bourke et al., 2011; Karlsson et al., 2019; Sajid et al., 2016). Estudios
recientes han propuesto la implementación temprana de un enfoque multimodal mejoran la
independencia física de los pacientes oncológicos. Existe evidencia convincente que respalda que
tanto el ejercicio como el apoyo nutricional son componentes esenciales de estas intervenciones
(Ester et al., 2021).
Se ha encontrado que el asesoramiento nutricional incrementa la ingesta de proteínas, lo
cual es crucial ya que la atrofia muscular asociada al cáncer se relaciona con una menor respuesta
a diversos factores anabólicos. En este sentido, el ejercicio físico ha demostrado ser prometedor
para estimular el metabolismo anabólico y mejorar el estado funcional. En conjunto, estos
hallazgos sugieren que una intervención que combine nutrición y ejercicio físico puede actuar de
manera sinérgica, mejorando tanto el estado nutricional como el físico, y, como resultado, elevar
la calidad de vida de los pacientes oncológicos paliativos (Uster et al., 2018).
Únicamente un estudio abordó intervenciones nutricionales, evidenciando el beneficio de
estas en los pacientes incluidos (Bourke et al., 2011). A pesar de los resultados encontrados,
actualmente la influencia del apoyo nutricional para los pacientes con cáncer en el contexto de
los cuidados paliativos continúa siendo un tema objeto de debate. Históricamente, la colaboración
entre oncólogos, especialistas en nutrición clínica y médicos de cuidados paliativos que atienden
a pacientes con cáncer avanzado ha sido limitada. Esta colaboración se complica debido a que,
aunque el concepto de apoyo nutricional es claro, no se dispone de una definición común que
unifique el entendimiento de lo que significa ser un paciente que requiere cuidados paliativos
(Cotogni et al., 2021).
Independientemente de las definiciones actuales, es evidente que el cáncer y sus
tratamientos conduce a alteraciones nutricionales, lo que consecuentemente lleva a un bajo estado
funcional, deterioro de la calidad de vida, ingresos hospitalarios no planificados y una reducción
de la supervivencia en pacientes que reciben cuidados paliativos. En este sentido, las
intervenciones nutricionales ajustadas a las necesidades individuales pueden ser beneficiosas y
las guías recomiendan la evaluación de las deficiencias nutricionales en todos estos pacientes
(Arends et al., 2017).
Si bien varios de los estudios incluidos presentan coincidencias en ciertas intenciones de
cuidados paliativos domiciliarios, también es cierto que existe una gran heterogeneidad en las
medidas o instrumentos empleados para medir sus resultados. Esto a pesar de que actualmente se
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3148
dispone de sistemas de puntuación estandarizados que permiten evaluar los síntomas y tasas de
satisfacción de los pacientes, así como su calidad de vida. En virtud de lo descrito, resulta
imprescindible recomendar que los estudios subsiguientes incorporen herramientas homogéneas
y validadas, lo que permitirá realizar una valoración objetiva de las intervenciones realizadas, así
como la síntesis imparcial de los datos resultantes.
Limitaciones
La revisión sistemática incluye únicamente 10 estudios, a pesar de no ser un número
despreciable, es posible que debido a la rigurosidad de los criterios de inclusión y exclusión y la
inclusión únicamente de estudios primarios, se hayan dejado de lado artículos importantes, lo que
eventualmente repercutiría en la validez externa del estudio.
Prácticamente todos los estudios realizaron comparaciones de las distintas intervenciones
con la atención habitual que recibían los pacientes, sin embargo, esta última no fue definida ni
conceptualizada de manera adecuada o estandarizada. Finalmente, los estudios incluidos no
analizan poblaciones de países de bajos o medianos ingresos ni países de américa latina, por lo
que no resulta factible generalizar los resultados a estas poblaciones.
CONCLUSIONES
El aumento de la esperanza de vida y los cambios asociados en la morbilidad al final de la
vida pronostican grandes desafíos para la atención sanitaria. Al mismo tiempo, el último período
de la vida se extiende a una fase larga caracterizada por decisiones de tratamiento complicadas,
manejo difícil de los síntomas, múltiples problemas psicosociales y una angustia espiritual que
fácilmente se pasa por alto. Por lo tanto, es evidente la necesidad de cuidados paliativos,
adaptados a las necesidades y situaciones de las personas adultas mayores. El creciente ámbito de
los cuidados paliativos para personas mayores, aunque ha hecho avances en los últimos años,
todavía no cuenta con una base de evidencia adecuada.
Es cierto que las intervenciones en el hogar están promoviendo la posibilidad de fallecer
en el entorno familiar, parece que son viables y tienen un impacto beneficioso en el control del
dolor y la funcionalidad, sin embargo, es necesario realizar más investigaciones de tipo riguroso.
El escepticismo persistente hacia este tipo de intervenciones podría estar fundamentado en la
limitada cantidad de evaluaciones rigurosas.
Los resultados descritos podrían constituirse en el punto de partida en la formulación de
nuevos estudios y normativas asociadas al cuidado del adulto mayor oncológico al final de la
vida, con la finalidad de elevar su calidad de vida mediante un uso eficiente de los recursos
disponibles.
A pesar de la considerable coincidencia entre la medicina geriátrica y la atención paliativa,
es necesario contar con un conjunto específico de destrezas y formación para tratar de manera
adecuada a los ancianos en la etapa final de sus vidas. La adaptación debe preponderar los deseos
dispone de sistemas de puntuación estandarizados que permiten evaluar los síntomas y tasas de
satisfacción de los pacientes, así como su calidad de vida. En virtud de lo descrito, resulta
imprescindible recomendar que los estudios subsiguientes incorporen herramientas homogéneas
y validadas, lo que permitirá realizar una valoración objetiva de las intervenciones realizadas, así
como la síntesis imparcial de los datos resultantes.
Limitaciones
La revisión sistemática incluye únicamente 10 estudios, a pesar de no ser un número
despreciable, es posible que debido a la rigurosidad de los criterios de inclusión y exclusión y la
inclusión únicamente de estudios primarios, se hayan dejado de lado artículos importantes, lo que
eventualmente repercutiría en la validez externa del estudio.
Prácticamente todos los estudios realizaron comparaciones de las distintas intervenciones
con la atención habitual que recibían los pacientes, sin embargo, esta última no fue definida ni
conceptualizada de manera adecuada o estandarizada. Finalmente, los estudios incluidos no
analizan poblaciones de países de bajos o medianos ingresos ni países de américa latina, por lo
que no resulta factible generalizar los resultados a estas poblaciones.
CONCLUSIONES
El aumento de la esperanza de vida y los cambios asociados en la morbilidad al final de la
vida pronostican grandes desafíos para la atención sanitaria. Al mismo tiempo, el último período
de la vida se extiende a una fase larga caracterizada por decisiones de tratamiento complicadas,
manejo difícil de los síntomas, múltiples problemas psicosociales y una angustia espiritual que
fácilmente se pasa por alto. Por lo tanto, es evidente la necesidad de cuidados paliativos,
adaptados a las necesidades y situaciones de las personas adultas mayores. El creciente ámbito de
los cuidados paliativos para personas mayores, aunque ha hecho avances en los últimos años,
todavía no cuenta con una base de evidencia adecuada.
Es cierto que las intervenciones en el hogar están promoviendo la posibilidad de fallecer
en el entorno familiar, parece que son viables y tienen un impacto beneficioso en el control del
dolor y la funcionalidad, sin embargo, es necesario realizar más investigaciones de tipo riguroso.
El escepticismo persistente hacia este tipo de intervenciones podría estar fundamentado en la
limitada cantidad de evaluaciones rigurosas.
Los resultados descritos podrían constituirse en el punto de partida en la formulación de
nuevos estudios y normativas asociadas al cuidado del adulto mayor oncológico al final de la
vida, con la finalidad de elevar su calidad de vida mediante un uso eficiente de los recursos
disponibles.
A pesar de la considerable coincidencia entre la medicina geriátrica y la atención paliativa,
es necesario contar con un conjunto específico de destrezas y formación para tratar de manera
adecuada a los ancianos en la etapa final de sus vidas. La adaptación debe preponderar los deseos
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3149
y objetivos personales del anciano y ser flexible a lo largo del proceso del cáncer conforme a los
tratamientos actuales y de los que el paciente se encuentre siendo receptor. Por lo tanto, resulta
imperativo que tanto los investigadores como los médicos de atención directa sean conscientes de
las repercusiones que conllevan las oportunidades no aprovechadas para incluir a los pacientes
mayores. Únicamente a través de esfuerzos continuos, los sistemas y proveedores de salud podrán
abordar de manera efectiva las necesidades de esta creciente población de ancianos.
y objetivos personales del anciano y ser flexible a lo largo del proceso del cáncer conforme a los
tratamientos actuales y de los que el paciente se encuentre siendo receptor. Por lo tanto, resulta
imperativo que tanto los investigadores como los médicos de atención directa sean conscientes de
las repercusiones que conllevan las oportunidades no aprovechadas para incluir a los pacientes
mayores. Únicamente a través de esfuerzos continuos, los sistemas y proveedores de salud podrán
abordar de manera efectiva las necesidades de esta creciente población de ancianos.
Vol. 12/ Núm. 1 2025 pág. 3150
REFERENCIAS
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