Educación integral como nuevo modelo pedagógico
perspectivas y anhelos para la implementación en las escuelas públicas de Macapá
Palabras clave:
Educación Integral, Políticas públicas, Enseñanza fundamentalResumen
El artículo tiene por finalidad prestar atención a la temática de la Educación Integral en Brasil, su trayectoria de implantación en el escenario nacional por medio de los pensadores como Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro y otros, hasta llegar a su implantación en las escuelas públicas de Macapá, más específicamente, en la Escuela Estatal de Tiempo Integral Padre João Piamarta mediante el Programa Más Educación - proyecto este creado por la Portaria Interministerial n. 17/2007 del Ministerio de Educación. Se utilizaron para la elaboración de este estudio investigaciones bibliográficas en libros y artículos científicos, así como el relato de experiencia de los educadores por medio de momentos de observación. En ese sentido, se plantearon los siguientes cuestionamientos: ¿Cuáles son las políticas públicas necesarias para la efectivización de la Educación Integral en las escuelas públicas? ¿Cómo se desarrolla la Educación Integral en las escuelas públicas de Macapá? ¿De qué manera se trabaja la Educación Integral en la Escuela Estatal de Tiempo Integral Padre João Piamarta? El objetivo de la investigación fue analizar las dificultades, las perspectivas y anhelos que las escuelas públicas pasan para desarrollar las actividades a tiempo completo. En este sentido, la investigación presentó que son muchas las dificultades que las escuelas públicas enfrentan para implantar la educación integral, ya que las políticas públicas no son específicas para este modelo de enseñanza, así que, cuando aparece la modalidad integral dentro de este proceso, solamente se hace presente a través del Programa “Más Educación”.
Descargas
Citas
Brasil. Ministério da Educação (1996). Lei de 20 dezembro de 1996: n. 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, Brasil.
Brasil. Ministério da Educação (2001). Lei de 19 de fevereiro de 2001: n. 10.172/2001. Plano Nacional de Educação (2001-2010). Brasília, Brasil.
Brasil. Ministério da Educação. (2009). Educação Integral: texto referência para o debate nacional. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília, Brasil.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (2003). Educação Integral: texto referência para o debate nacional - Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Em: Torres, R. M. A educação em função do desenvolvimento local e da aprendizagem. Muitos lugares para aprender. São Paulo, Brasil: CENPEC/Fundação Social Itaú/UNICEF.
Brasil. Ministério da Educação (2014). Lei de 25 de junho de2014: n. 13.005/2014. Plano Nacional de Educação (2014-2024). Brasília, Brasil.
Cavalieri Feiteio, R. M. (1996). Escola de Educação Integral: em direção a uma educação multidimensional. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação. Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ.
Cavaliere, A. M. (2002a). Educação Integral: uma nova identidade para a educação brasileira? Revista Educação e Sociedade. Dez. v. 23. n. 81.
Cavaliere, A. M. (2002b). Escolas de tempo integral: uma ideia forte, uma experiência frágil. Em: Coelho Coimbra da Costa, L. M.. e Cavaliere Villela, A. M. (Orgs.). Educação brasileira e(m) tempo integral. Petrópolis, Brasil: Vozes.
Chave Waldenfeld, M. (2002). Educação Integral: uma proposta de inovação pedagógica na administração de Anísio Teixeira no Rio de Janeiro dos anos 30. Em: Coelho Coimbra da Costa, L. M. e Cavaliere Villela, A. M. (Orgs.). Educação brasileira e(m) tempo integral. Petrópolis, Brasil: Vozes.
Coelho, L. M. (2004). C. C. Brasil e escola pública de tempo integral: Por que não? Revista Proposta (Rio de Janeiro), n. 83.
Gallo, S. (2002). A Educação Integral numa perspectiva anarquista. Em: Coelho Coimbra da Costa, L. M. e Cavaliere Villela, A. M. (Orgs.). Educação brasileira e(m) tempo integral. Petrópolis, Brasil: Vozes.
Guimarães, M. N. (2013). Educação Integral: uma possibilidade de revisão de conceito e práticas pedagógicas. Em: Lima das Chagas Silva, F., Lima Marques, L., Cardozo Pires Barros, M. J. (Orgs.). Educação Integral: ideário pedagógico, políticas e práticas. São Luís, Brasil: EDUFMA.
Lacerda, M. P. (2012). Apresentação. Em: Moll, J. Caminhos da Educação Integral no Brasil: direito a outros tempos e espaços educativos. Porto Alegre, Brasil: Penso.
Moll, J. (2009). Educação integral: texto referência para o debate nacional. Brasília, Brasil: MEC/SECAD.
Moll, J. (2012). Caminhos da Educação Integral no Brasil: direito a outros tempos e espaços educativos. Porto Alegre, Brasil: Penso.
Piana, M. C. (2009). A pesquisa de campo. Em: Piana, M. C. A construção do perfil do assistente social no cenário educacional. São Paulo, Brasil: Editora UNESP, Cultura Acadêmica. Brasil. Ministério da Educação (1996). Lei de 20 dezembro de 1996: n. 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, Brasil.
Brasil. Ministério da Educação (2001). Lei de 19 de fevereiro de 2001: n. 10.172/2001. Plano Nacional de Educação (2001-2010). Brasília, Brasil.
Brasil. Ministério da Educação. (2009). Educação Integral: texto referência para o debate nacional. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília, Brasil.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (2003). Educação Integral: texto referência para o debate nacional - Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Em: Torres, R. M. A educação em função do desenvolvimento local e da aprendizagem. Muitos lugares para aprender. São Paulo, Brasil: CENPEC/Fundação Social Itaú/UNICEF.
Brasil. Ministério da Educação (2014). Lei de 25 de junho de2014: n. 13.005/2014. Plano Nacional de Educação (2014-2024). Brasília, Brasil.
Cavalieri Feiteio, R. M. (1996). Escola de Educação Integral: em direção a uma educação multidimensional. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação. Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ.
Cavaliere, A. M. (2002a). Educação Integral: uma nova identidade para a educação brasileira? Revista Educação e Sociedade. Dez. v. 23. n. 81.
Cavaliere, A. M. (2002b). Escolas de tempo integral: uma ideia forte, uma experiência frágil. Em: Coelho Coimbra da Costa, L. M.. e Cavaliere Villela, A. M. (Orgs.). Educação brasileira e(m) tempo integral. Petrópolis, Brasil: Vozes.
Chave Waldenfeld, M. (2002). Educação Integral: uma proposta de inovação pedagógica na administração de Anísio Teixeira no Rio de Janeiro dos anos 30. Em: Coelho Coimbra da Costa, L. M. e Cavaliere Villela, A. M. (Orgs.). Educação brasileira e(m) tempo integral. Petrópolis, Brasil: Vozes.
Coelho, L. M. (2004). C. C. Brasil e escola pública de tempo integral: Por que não? Revista Proposta (Rio de Janeiro), n. 83.
Gallo, S. (2002). A Educação Integral numa perspectiva anarquista. Em: Coelho Coimbra da Costa, L. M. e Cavaliere Villela, A. M. (Orgs.). Educação brasileira e(m) tempo integral. Petrópolis, Brasil: Vozes.
Guimarães, M. N. (2013). Educação Integral: uma possibilidade de revisão de conceito e práticas pedagógicas. Em: Lima das Chagas Silva, F., Lima Marques, L., Cardozo Pires Barros, M. J. (Orgs.). Educação Integral: ideário pedagógico, políticas e práticas. São Luís, Brasil: EDUFMA.
Lacerda, M. P. (2012). Apresentação. Em: Moll, J. Caminhos da Educação Integral no Brasil: direito a outros tempos e espaços educativos. Porto Alegre, Brasil: Penso.
Moll, J. (2009). Educação integral: texto referência para o debate nacional. Brasília, Brasil: MEC/SECAD.
Moll, J. (2012). Caminhos da Educação Integral no Brasil: direito a outros tempos e espaços educativos. Porto Alegre, Brasil: Penso.
Piana, M. C. (2009). A pesquisa de campo. Em: Piana, M. C. A construção do perfil do assistente social no cenário educacional. São Paulo, Brasil: Editora UNESP, Cultura Acadêmica.
Esta publicación está bajo una 
