Educación del campo y niñez en el contexto amazónico

educación infantil en las escuelas del campo de Santana-Amapá

Autores/as

  • Heliadora Georgete Pereira da Costa

Palabras clave:

Educación de los niños, Educación del campo, Infancia, Amazona

Resumen

Este estudio analiza y contextualiza la educación del niño en el campo en el Sistema Educativo Brasileño y, en particular, en el recorte regional de la Amazonía Amapaense, centrándose en los datos de la Red Municipal de Educación de Santana/AP. El objetivo es discutir sobre la educación infantil como un derecho que debe ser garantizado a todos los niños. El marco legal sobre la educación infantil parte de la obligatoriedad de la inscripción prevista en la Ley nº 12.796/2013 y la universalización propuesta en el objetivo 01 del Plan de Educación Municipal, Ley nº 1.078/2015-PMS. El artículo se discute este marco legal al igual que los conceptos relacionados con la educación infantil, como la primera etapa de la educación básica, así como las estructuras y políticas del sistema implementado para satisfacer la demanda de esta etapa de enseñanza en las escuelas municipales del campo. Se trata de reflexiones teórico-conceptuales preliminares sobre la educación infantil del campo en el escenario de las políticas públicas de la Red de Educación Municipal. El estudio revela la importante trayectoria que tiene la educación en el campo tratada como un nuevo paradigma; sin embargo es evidente la ausencia de las políticas específicas que puedan responder a la problemática del campo. Estas políticas deben apuntar a la necesidad de ampliar la educación de los niños en las comunidades, de modo que se asegure el derecho de los niños de 0 (cero) a 3 (tres) años, a la atención diurna y al requisito de que los niños de 4 (cuatro) y 5 (cinco) años asistan a la pre-escuela. Es necesario dar mayor visibilidad a las peculiaridades territoriales, sociales y culturales que constituyen la educación del campo en la Amazonía Amapaense.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Arroyo, M. G. (2007). Políticas de formação de educadores(as) do campo. Cadernos Cedes, Campinas, São Paulo.

Brasil (2010). Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil. MEC. Brasília.

Brasil (2013). Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Brasília.

Brasil (1998). Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. MEC/ Secretaria de Educação Fundamental, vol.1, Brasília.

Brasil (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal.

Brasil (1990). Lei n° 8.069, de 13 de junho de 1990. Estatuto da criança e do adolescente. Brasília.

Brasil (1996). Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília.

Brasil (2002). Diretrizes operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília, DF.

Brasil (2004). Padrões de Infra-estrutura para as Instituições de Educação Infantil e Parâmetros de Qualidade para a Educação Infantil. Brasília, DF.

Brasil (2008). Diretrizes Complementares, Normas e Princípios para o Desenvolvimento de Políticas Públicas de Atendimento da Educação Básica do Campo. Brasília, DF.

Brasil (2009a). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, DF.

Brasil (2009b). Emenda Constitucional N. 59, de 11 de novembro de 2009. Brasília: Diário Oficial da União.

Brasil (2009c). Indicadores da qualidade na Educação Infantil. Secretaria da Educação Básica. Brasília, DF.

Costa, H. G. P. da (2016). Políticas públicas de educação: um estudo sobre os programas federais de educação para o campo no Amapá. 134 f. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Desenvolvimento Regional). UNIFAP, Macapá/AP.

Freire, P. (1996): Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13. ed. São Paulo, Brasil: Paz e Terra.

Haddad, L. (2002). Substituir ou compartilhar? O papel das instituições de educação infantil no contexto da sociedade contemporânea. In: Machado, M. L. A. (Org.). Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo, Brasil: Cortez, p.91-95.

IBGE (2010). Censo 2010. Disponível em http://www.ibge.gov.br.

IBGE (2016): Estimativa populacional 2016. Disponível em http://www.ibge.gov.br

Kramer, S. (Org.) (2005). Profissionais de educação infantil: gestão e formação. São Paulo, Brasil: Editora Ática.

Kuhlmann Junior, M. (2000). Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre, Brasil.

Lima, L. P. de. (2012). A relação entre a Educação Infantil e as famílias do campo. Tese de Doutorado (Doutorado em Psicologia) – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto/USP, Ribeirão Preto.

Nunes, D. G. (2009)- Educação Infantil e mundo político. Revista Katálysis, n. 1, v. 12, Florianópolis.

Oliveira, Z. R. (2002). Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo, Brasil: Cortez.

Santana (2015). Plano Municipal de Educação 2015 – 2025. Documento-Base. Santana/AP, Brasil: Sem Editora.

Silva, A. P., Pasuch, J. y Silva, J. B. (2012). Educação Infantil do Campo. 1. ed. São Paulo, Brasil: Cortez.

Silva, I. O. (2008). De pajem a professora: ambiguidades da formação docente na educação infantil. Belo Horizonte, Brasil: Paidéia.

Descargas

Publicado

2021-01-14

Cómo citar

Pereira da Costa, H. G. (2021). Educación del campo y niñez en el contexto amazónico: educación infantil en las escuelas del campo de Santana-Amapá. Arandu UTIC, 5(1). Recuperado a partir de http://uticvirtual.edu.py/revista.ojs/index.php/revistas/article/view/58

Número

Sección

Artículos de investigación